21.6 C
Uberlândia
quarta-feira, abril 24, 2024
- Publicidade -
InícioArtigosGrãosPráticas de manejo para otimizar o nitrogênio em cana-soca

Práticas de manejo para otimizar o nitrogênio em cana-soca

Autores

Renato Passos Brandão
Gerente do Deptº Agronômico – Vittia
Raphael Bianco R. L. Rodrigues
Gerente Técnico de São Paulo e Sul de Minas Gerais – Vittia
Crédito: Lindsay

O manejo da adubação nitrogenada é uma das mais importantes práticas culturais na cana-soca. O nitrogênio (N) é um elemento químico essencial para a cana-soca e é um dos nutrientes minerais mais absorvidos, superado apenas pelo potássio.

Normalmente, os solos de regiões tropicais possuem baixa disponibilidade de nitrogênio, sendo muitas vezes, o fator que mais limita a produção agrícola (Raij, 2011).

Para uma produção de 100 t de colmos em cana-soca são necessários cerca de 150 kg de N, sendo 90 kg exportado nos colmos. Cerca de 60% do N absorvido pela cana-soca é exportado pelos colmos (Malavolta et al., 1997).

A adubação nitrogenada é a forma mais usual para o fornecimento deste nutriente para as plantas, exceto para as leguminosas. Porém, é um dos insumos agrícolas que mais demanda energia para a síntese e processamento, contribuindo para a elevação nos custos de produção das culturas (Alves et al., 2016). 

Dinâmica do nitrogênio

O nitrogênio é um dos elementos químicos mais dinâmicos na natureza, igualando ou talvez superando o carbono. A dinâmica do nitrogênio na natureza é complexa, sendo de grande importância para a sobrevivência das plantas. Envolve inúmeros fenômenos físicos, químicos e bioquímicos afetando a disponibilidade do nutriente às plantas (Kiehl, 1987).

A atmosfera é o principal reservatório de nitrogênio para às plantas. Cerca de 78,5% do ar atmosférico é constituído pelo dinitrogênio – N2. Entretanto, o N2 presente no ar atmosférico não é disponível para as plantas, havendo a necessidade da sua conversão para N orgânico realizada por um grupo de microrganismos em um processo biológico denominado de fixação biológica do nitrogênio.

As reações químicas do nitrogênio nos solos são mediadas por microrganismos e as formas químicas do N estão sujeitas a perdas por lixiviação, volatilização e desnitrificação (Kiehl, 1987). Portanto, é muito difícil mantê-lo no solo em quantidades suficientes para atender as necessidades das plantas (Malavolta, 2006).

O nitrogênio do solo está predominante na forma orgânica, representando mais de 95% do N total. Algumas formas ou frações do N têm meia vida de poucos dias, enquanto outras permanecem no solo por séculos (ácidos húmicos e huminas).

Um passo de cada vez

A mineralização biológica do nitrogênio orgânico constitui o primeiro passo para a sua disponibilização para a cana-soca. É definida como a conversão do nitrogênio orgânico (N org), forma química do N não disponível às plantas em nitrogênio mineral – amônio (N-NH4+). Posteriormente, o amônio é convertido em nitrato (N-NO3), numa oxidação biológica realizada por microrganismos nitrificantes denominada de nitrificação.

O nitrogênio do solo ou aquele adicionado pelos fertilizantes nitrogenados pode ser absorvido pela cana-soca, imobilizado pela microbiota do solo ou perdido por lixiviação, desnitrificação e volatilização (Kiehl, 1987; Malavolta, 2006; Raij, 2011).

O fluxo de massa é o principal mecanismo de transporte de N às raízes da cana-soca. As plantas absorvem o N do solo principalmente na forma de nitrato. O amônio e os aminoácidos também são formas químicas do nitrogênio absorvidas do solo pelas plantas (Prado, 2008).

Funções do nitrogênio

O nitrogênio é o nutriente responsável pelo desenvolvimento vegetativo e produção de matéria seca pela cana-soca. Atua na síntese de clorofila e está envolvido diretamente na fotossíntese das plantas (Prado, 2008).

Tem função estrutural, participando de diversos compostos orgânicos – aminoácidos, proteínas, aminas, amidas, aminoaçúcares, dentre outros – e processos fisiológicos vitais para as plantas (Malavolta, 2006).

Estratégias de aumento da eficiência do nitrogênio

Os sistemas agrícolas possuem baixa eficiência no aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados. A taxa de recuperação do nitrogênio aplicado no solo pelos fertilizantes nitrogenados é baixa. Na média, estima-se que apenas 50% são absorvidos pelas plantas. (Fernandes, 2016).

Diversos fatores afetam a eficiência de uso do N pela cana-soca – EUN –, que por sua vez é constituída pela eficiência de absorção do N e pela eficiência de utilização do N.

A absorção do nitrogênio pela cana-soca é um dos componentes mais críticos da EUN sob condições limitantes de nitrogênio, estando ligada ao volume, comprimento e atividade do sistema radicular. A eficiência de utilização do nitrogênio está ligada à assimilação do N pelas plantas, ou seja, a capacidade das plantas em converter o nitrogênio em biomassa (Moraes et al., 2016).

Adubações equilibradas

Para uma maior eficiência da adubação nitrogenada na cana-soca, é necessária uma adubação equilibrada com outros nutrientes. Segundo a Lei do Mínimo ou Liebig, a eficiência da adubação nitrogenada pode ser comprometida pela deficiência de um ou mais nutrientes na cana-soca.

A baixa disponibilidade de um ou mais nutrientes no solo reduz a sua absorção pelas plantas, comprometendo o metabolismo das plantas. Reduz a síntese de compostos orgânicos e o acúmulo de biomassa pelas plantas (Alves, 2016).

Segundo Malavolta (2006), há uma estreita relação entre as necessidades de nitrogênio e enxofre das plantas. O enxofre é um nutriente essencial para a síntese de três aminoácidos – cisteína, cistina e metionina – que por sua vez são precursores das proteínas. Esse pesquisador sugere que na formulação do fertilizante para cana-soca seja garantida uma relação N/S entre 8 a 10. O suprimento inadequado do nitrogênio e enxofre ocasiona desequilíbrio nutricional, resultando na redução da qualidade dos produtos agrícolas e produtividade das culturas (Prado, 2008).

A cana-soca exige em torno 4,0 kg de S por tonelada de colmos produzida. Para uma produtividade esperada de 100 t/ha de colmos de cana seriam necessários em torno de 40 kg/ha de S (Orlando Filho, 1983).

O molibdênio é constituinte da nitrato redutase, enzima responsável pela conversão inicial do N-nítrico em N orgânico nas plantas. O enxofre e o ferro também são componentes da redutase do nitrato. Diversos experimentos em cana-soca têm evidenciado a importância da aplicação de 200 a 300 g/ha do Mo na cana-soca antes do fechamento do (Figura 2).

Indução ao aumento da superfície radicular via microrganismos e fitohormônios

A disponibilidade dos nutrientes do solo às plantas é um fator primordial para altas produtividades das culturas. Em muitas situações, os teores dos nutrientes no solo são adequados para suprir as necessidades nutricionais das plantas. Entretanto, a disponibilidade dos nutrientes pode ser prejudicada por um ou mais fatores, ficando aquém das necessidades das culturas (Alves, 2016; Moraes et al., 2016).

Nesse contexto, é importante o emprego de estratégias que favoreçam o crescimento rápido e abundante do sistema radicular, principalmente no período inicial de desenvolvimento das plantas, no qual as raízes são o dreno preferencial (Moraes et al., 2016).

Alterações na arquitetura e morfologia das raízes e na atividade dos transportadores para diferentes formas de nitrogênio disponível na rizosfera e a manutenção da atividade radicular durante todo o ciclo das culturas parecem ser uma boa alternativa para o aumento na eficiência da adubação nitrogenada (Moraes et al., 2016).

Segundo Dorlodot et al. (2007), a distribuição das raízes no solo é controlada por um conjunto de genes de características quantitativas, cuja manipulação é uma tarefa complexa. A eficiência de absorção de nutrientes e de água pelas raízes da cana-soca depende da sua constante renovação. O incremento do volume do sistema radicular da cana-soca pode ser assegurado com o uso de bactérias de solo e biofertilizantes.

O uso de bioestimulantes ou biofertilizantes, dentre os quais o Bioenergy® e Humic®, proporcionam maior enraizamento da cana-soca, possibilitando maior absorção de água e nutrientes, notadamente daqueles dependentes da difusão como mecanismo de transporte do nutriente da solução do solo para as raízes – fósforo, potássio, cobre, ferro, manganês e zinco.

De forma similar ao biofertilizantes, também é possível provocar mudanças na capacidade de exploração do solo pelas raízes das plantas por microrganismos com destaque para as bactérias e fungos (Alves et al., 2016). 

Bactérias em destaque

Várias bactérias presentes no solo são capazes de promover o crescimento das raízes ou modificar sua morfologia pela alteração dos níveis de hormônios vegetais (Urquiaga et al., 2012; Santi et al., 2013; Hungria & Kaschuk, 2014).

O Biomax® Azum é um produto do Grupo Vitia formulado com Azospirillum brasilense. É uma bactéria diazotrófica de vida livre que coloniza a rizosfera de gramíneas, leguminosas e outras famílias vegetais, sem a formação de nódulos.  Possui também a capacidade de colonizar os espaços intercelulares das raízes das gramíneas.

São bactérias com grande capacidade de sintetizar fitohormônios – ácido indolacético (AIA), giberelinas e citocininas –, responsáveis pela multiplicação dos pelos radiculares. O Azospirillim brasilense pode contribuir parcialmente para o fornecimento de nitrogênio à cana-soca. Em gramíneas, pode fornecer de 15 a 30 kg/ha de N.

De forma similar ao Azospirillum brasilense, o Bacillus subtilis é uma bactéria com grande capacidade adaptativa no solo. Atualmente, é utilizada largamente no controle de fitonematoides. Os metabólitos produzidos pelo Bacillus subtilis na rizosfera das plantas estimulam o crescimento do sistema radicular. O Biobaci® é um produto biológico do Grupo Vittia formulado com Bacillus subtilis.

Indução ao aumento da superfície radicular via cálcio e boro

As raízes da maior parte das plantas cultivadas não se desenvolvem bem em solos ácidos devido ao excesso de alumínio e/ou baixos teores de cálcio. O alumínio interfere na divisão celular, paralisando o seu crescimento e causando alterações morfológicas nas raízes (Caires, 2016). De forma similar ao cálcio, o magnésio também é um nutriente com atuação no crescimento das raízes das plantas (Figura 3).

As raízes da cana-soca se tornam pouco desenvolvidas, reduzindo a absorção de água e nutrientes, dentre os quais o nitrogênio. Por sua vez, as raízes das plantas só crescem em camadas do solo com teores adequados de cálcio. A taxa de crescimento das raízes é imediatamente reduzida pela interrupção do fornecimento deste nutriente e, após alguns dias, as extremidades das raízes tornam-se marrons e gradualmente morrem.

A incorporação do calcário na camada arável do solo fornece cálcio e magnésio e elimina o alumínio tóxico às plantas (Costa & Rosolem, 2007). Normalmente, em solos com pH em água acima de 5,6, o alumínio está na forma de hidróxido, forma química com baixa solubilidade em água e indisponível às plantas.

Benefícios

Normalmente, os benefícios da calagem ficam restritos às camadas do solo onde foi incorporado o corretivo agrícola. A gessagem é a prática corretiva recomendável em solos com impedimentos químicos nas camadas subsuperficiais – baixos teores de cálcio e altos teores de alumínio trocável.

De forma similar ao cálcio, o crescimento das raízes só ocorre em camadas do solo com teores adequados de boro. O crescimento radicular da planta é influenciado pelos teores de boro no solo (Barber, 1995).

Esse elemento é um ativador de enzimas que atuam em diversos processos metabólicos, tais como transporte de carboidratos, metabolismo das auxinas e formação de raízes por meio da divisão, alongamento e junção da parede celular e atividade das membranas celulares (Marschner, 1995; Lund et al., 1996; Ono & Rodrigues, 1996). Dentre suas funções, o boro participa no alongamento celular, por fazer parte dos polissacarídeos da parede celular, sendo sua desordem nutricional prejudicial ao crescimento radicular (Obata, 1995).

Resposta da cana-soca à adubação nitrogenada

A resposta da cana-soca à adubação com nitrogênio é maior e muito mais frequente, exigindo doses maiores do que aquelas em cana-planta (Vitti et al., 2008). Entretanto, as variações na resposta da cana-soca à adubação nitrogenada ocorre devido a inúmeros fatores – clima, textura do solo, práticas de manejo, época de corte, dentre outros (Otto et al., 2016).

Quassi de Castro & Otto (2013) analisaram a resposta de 37 experimentos com nitrogênio em soqueira de cana crua, e verificaram que em apenas seis locais não houve resposta à adubação nitrogenada. Em 21 locais ocorreu resposta mediana à adubação nitrogenada (aumento da produtividade em até 25%) e em 10 locais ocorreu aumento expressivo na produtividade da cana-soca, com um incremento de 25%.

Em muitos experimentos, respostas lineares da cana-soca ao nitrogênio foram obtidas até a dose de 175 kg/ha (Penatti & Forti, 1994) – Figura 4. Segundo Penatti e Forti (1995), aumentos na produtividade de cana-soca a partir de 100 kg/ha de N são relativamente pequenos.

Doses de nitrogênio

As doses de nitrogênio recomendada no Estado de São Paulo para a cana-soca colhida sem queima da palhada variam de 80 a 120 kg/ha, dependendo da produtividade esperada (Vitti et al., 2006).

Quanto maior o potencial produtivo da cana-soca, maior é a necessidade de nitrogênio. Normalmente, aplica-se de 1,2 a 1,3 kg de N para uma produtividade esperada de 1,0 t de colmos de cana.

Fontes de nitrogênio

Nas últimas décadas, ocorreram mudanças no sistema de produção da cana, passando da colheita manual com o uso de despalha com fogo – cana queimada – para a colheita mecanizada – cana crua – atendendo aos aspectos da legislação ambiental que condena o uso da queima de cana (Oliveira, 2003).

Estima-se que a matéria seca da palhada de cana proveniente das folhas secas, os ponteiros e as folhas verdes que permanecem sobre a superfície do solo após o corte da cana formando uma cobertura morta variem de 10 a 20 t/ha, com uma relação C:N próxima a 100 (Cantarella, 1998). Cerca de 1/7 da massa total da cana (colmos + palhada + raízes) permanece na superfície do solo após a colheita (Abramo Filho et al., 1993).

Segundo Manechini (1997), em canaviais com produtividades de 106 t/ha de colmos teríamos cerca de 15 t/ha de palhada na superfície do solo após a colheita da cana, contendo cerca de 55 kg/ha de N. Entretanto, a taxa de mineralização desta palhada com alta relação C:N depositada sobre o solo é lenta.

Faroni et al. (2003) observaram que de 40 a 50% da matéria seca da palhada permanecia sobre o solo após um ano após a colheita da cana, mas com uma relação C:N menor. A relação C:N inicial da palhada era 85 e após um ano foi reduzida para 34.

Os fertilizantes nitrogenados mais utilizados em cana-soca são o nitrato de amônio, ureia e sulfato de amônio. O nitrato de amônio e o sulfato de amônio possuem maior eficiência no fornecimento de nitrogênio para a cana-soca em sistema de cultivo da cana com palhada na superfície do solo e onde não é possível a incorporação do fertilizante nitrogenada no solo.

A eficiência agronômica da ureia aplicada sobre a palhada da cana é baixa, com perdas que podem atingir entre 20 e 40% ou mais do nitrogênio aplicado (Cantarella et al., 1999). O solo e a palhada da cana possuem altos teores de urease, enzima responsável pela hidrólise da ureia em amônia – NH3 – e gás carbônico – CO2.

As perdas de NH3 por volatilização, com o uso da ureia, são dependentes das condições de manejo do solo bem como de fatores ambientais e climáticos. A incorporação da ureia em áreas de cana colhida sem a queima elimina ou reduz significativamente as perdas de nitrogênio por volatilização de NH3, aumentando a sua eficiência quando comparado com a aplicação sobre a palha (Cantarella et al., 1999).

Entretanto, a incorporação mecânica do fertilizante nitrogenado em canaviais com palha na superfície do solo tem um custo adicional da operação e é extremamente complexa. A eficiência agronômica das fontes nitrogenadas, quando incorporadas ao solo, são similares em cana-de-açúcar (Cantarella et al., 1999). Nesse caso, emprega-se o fertilizante nitrogenado com menor custo por unidade de nitrogênio, geralmente a ureia.

Considerações finais

O nitrogênio é um dos nutrientes mais exigidos pela cana-soca, superado apenas pelo potássio. É o nutriente responsável pelo desenvolvimento vegetativo da cana-soca, contribuindo diretamente para a produtividade desta cultura.

Em contrapartida, os solos de regiões tropicais possuem baixa disponibilidade de nitrogênio. O nitrogênio do solo está predominante na forma orgânica, não disponível para as plantas, representando mais de 95% do N total. A mineralização, processo de conversão do N orgânico em N inorgânico, forma química do nitrogênio disponível para as plantas, é relativamente lenta, havendo a necessidade do fornecimento de fertilizantes nitrogenados.

A eficiência das adubações nitrogenadas é relativamente baixa, situando-se em 50%. A dose de nitrogênio em cana-soca varia entre 1,2 e 1,3 kg de N para uma produtividade esperada de 1,0 t de colmos de cana.

Conforme comentado anteriormente, uma das formas de aumentar a eficiência da adubação nitrogenada é a escolha do fertilizante nitrogenado mais adequado, levando-se em consideração o sistema de cultivo da cana-soca.

Dentre os fertilizantes nitrogenados, a ureia é a opção de mais baixa eficiência no fornecimento de nitrogênio para a cana-soca quando aplicada sobre a palhada. As perdas de amônia da ureia por volatilização pela ação da urease do solo e palhada são expressivas.

A incorporação da ureia no solo tende a reduzir as perdas de amônia. Entretanto, a operação gera um custo adicional e é extremamente complexa. Em sistemas de cultivo da cana com palhada na superfície do solo e onde não é possível a incorporação do fertilizante nitrogenado do solo, a fonte nitrogenada mais adequada é o nitrato de amônio ou formulações nitrogenadas utilizando essa fonte do nutriente.

Além disso, a eficiência da adubação nitrogenada em cana-soca depende da sua constante renovação das raízes. O incremento do volume do sistema radicular da cana-soca pode ser assegurado com o uso de biofertilizantes e bactérias de solo.

A Biosoja possui uma linha completa de biofertilizantes – Bioenergy® e Humic® – e produtos biológicos – Biomax® Azum e Biobaci® – com grande capacidade de estimular o crescimento das raízes da cana-soca.

Além disso, conforme comentado nas edições anteriores da Campo e Negócios, a calagem e a gessagem são práticas culturais imprescindíveis para o crescimento das raízes da cana-soca na camada superficial e subsuperficial dos solos, respectivamente.

Quer saber mais?

Para mais informações, consulte o site do Grupo Vittia – www.vittia.com.br –, nossos representantes comerciais ou os profissionais do Departamento Agronômico.

ARTIGOS RELACIONADOS

VI Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hidrográficas

11 A 15 DE JULHO DE 2017 " UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU   Programação 11/7/2017. Terça-feira " Anfiteatro do Bloco 3Q 14h às 18h " MINICURSOS:   Diana Amaral Monteiro (DCF/UFSCar) "Ecotoxicologia...

Fertilizantes organominerais tornam os nutrientes disponíveis para a planta

Jorge Otavio Mendes de Oliveira Junek Mestre em Agronomia, professor da Uniaraxá, consultor e pesquisador jorge.junek@gmail.com A matéria orgânica é uma necessidade à fertilidade dos solos brasileiros...

GinegarPolysack lança tecnologias em plásticos

A GinegarPolysack participa da Hortitec há 15 anos. “A Hortitec, para a Ginegar Polysack, é um dos principais investimentos de marketing anualmente por se...

Fenicafé abordou o tema “ É tempo de irrigar com consciência“

Visitantes de diversas regiões cafeeiras do país participaram do maior evento da cafeicultura irrigada do País A Fenicafé (Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura), realizada...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!