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Tomate italiano premium chega ao mercado

 

Sakata - Crédito Luize Hess
Sakata – Crédito Luize Hess

Lançado recentemente pela empresa de sementes Sakata, o tomate Ravena representa uma grande evolução no mercado de tomate italiano, cujos diferenciais são identificados facilmente pelo consumidor. A padronização dos frutos, ótimo sabor e durabilidade deste tomate premium proporcionam aos varejistas e atacadistas maior valor agregado na comercialização, além de um menor descarte na seleção para as gôndolas.

“Hoje o segmento italiano é cada vez mais demandado pelo consumidor, por conta da qualidade e do sabor que apresenta tanto para o consumo in natura quanto no preparo de molhos. O Ravena foi desenvolvido para satisfazer os consumidores mais exigentes, que buscam um tomate com textura firme, polpa suculenta, coloração intensa e durabilidade“, salienta Gustavo Veiga, gestor de produtos da Sakata, especialista em tomates.

No ano de 2015, o segmento Italiano teve valorização média de 15% em relaçãoao Salada nos principais entrepostos atacadistas do país, sendo, por isso, uma ótima opção para a maximização de lucros do produtor.

Demanda de mercado

Este tomate foi desenvolvido pela Sakata para atender demandas específicas dos produtores, sobretudo do estado de São Paulo e da região Sul do Brasil, locais que apresentam dois dos principais problemas no cultivo do tomate: a pressão de vira-cabeça e a dificuldade de produção em condições chuvosas.

Neste sentido, o Ravena agrega à sua genética um pacote de resistências às principais viroses e bacterioses que causam deformidades nos frutos e perdas na produção, além de características que permitem um excelente desempenho em períodos chuvosos, minimizando, assim, o aparecimento de manchas e rachaduras nos frutos.

 Esta variedade possui também o maior potencial produtivo do segmento para cultivo em campo aberto, com alto pegamento de frutos uniformes e de calibre grande, da base ao ponteiro. As principais regiões de produção do Ravena atualmente são o Sudoeste e Norte paulistas, a região metropolitana de Campinas (RMC) e o Sul do Brasil.

Essa matéria você encontra na edição de julho da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira a sua.

 

 

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