
A mecanização agrícola tem sido um fator determinante para o crescimento da produção de tomate no Brasil. Em 2024, o setor registrou um avanço significativo, alcançando 4,7 milhões de toneladas, um aumento de 19,2% em relação a 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A modernização das lavouras tem sido impulsionada pelo uso de equipamentos como os tratores da Agritech, que oferecem soluções eficientes e sustentáveis para pequenos e médios produtores.
Máquinas eficientes
A Agritech, pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para a agricultura familiar, tem desempenhado um papel essencial nesse avanço, fornecendo máquinas projetadas para melhorar a produtividade e reduzir custos operacionais.
“A mecanização é indispensável para garantir eficiência no cultivo de hortaliças, como o tomate. Com nossos tratores, os produtores conseguem executar tarefas como preparo do solo, semeadura e adubação com mais precisão e economia”, destaca Cesar Roberto Guimarães de Oliveira, gerente de Vendas e Marketing da Agritech.
Modelos mais utilizados
Entre os modelos mais utilizados na lavoura, Oliveira destaca o AGT-75 Cultivo Cabinado, que conta com motor Perkins de 4 cilindros aspirado – MAR I e 75 cv de potência. O trator possui transmissão de 24 velocidades à frente e 24 à ré com reversor, permitindo maior controle operacional e redução no consumo de combustível.
Outro modelo, projetado também para atender produtores de tomate, é o 1155 Super Estreito Cabinado, desenvolvido para proporcionar mais conforto e segurança ao operador. Com motor de 42 cv, cabine com ar-condicionado de 11.800 BTU/hr e levante hidráulico de 1.500 kg, ele é ideal para áreas que exigem máquinas compactas e de alta performance.
Os tratores da Agritech também se destacam pela sustentabilidade. Todos os modelos são compatíveis com biodiesel B10, reduzindo o impacto ambiental e os custos operacionais. “Nosso compromisso é oferecer soluções tecnológicas que atendam às necessidades dos produtores e garantam eficiência, economia e respeito ao meio ambiente”, reforça Oliveira.
