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Manejo eficiente de plantas daninhas e pragas no final do ciclo da soja: como proteger a colheita

Estratégias de controle ajudam a otimizar a colheita e preservar a qualidade da soja no estágio de pré-colheita, além de garantir a sustentabilidade da safra subsequente

Processo de dessecação da soja beneficia tanto a cultura atual quanto a da próxima safra a ser implementada / Divulgação

À medida que a soja se aproxima do estágio de maturação, o controle de plantas daninhas e pragas no final do ciclo é fundamental para evitar perdas de produtividade e garantir a qualidade dos grãos. As plantas daninhas competem com a soja por nutrientes, água e luz, prejudicando diretamente o desenvolvimento das plantas e comprometendo a eficiência da colheita. Além disso, elas podem obstruir as colheitadeiras, o que exige paradas frequentes durante a colheita e atrasa o processo. Nesse momento, o manejo eficaz de plantas daninhas é crucial, pois as infestantes podem prejudicar o rendimento das lavouras, aumentar a umidade dos grãos e até mesmo gerar impurezas, afetando a qualidade final da soja. Adicional a isso, o não controle e manejo das plantas daninhas pode gerar desafios para implementação da cultura subsequente, além de servir de alimento e refúgio para as pragas.

O controle de pragas também não pode ser negligenciado, já que insetos como percevejos continuam a atacar a soja, causando danos diretos aos grãos e afetando sua qualidade e peso na hora da colheita.

“Um manejo inadequado no final do ciclo pode não apenas impactar o rendimento e a qualidade da soja, mas também prejudicar a safra subsequente. Quando não controladas corretamente, as plantas daninhas são muito problemáticas para a rotação de culturas, enquanto o controle incorreto de pragas, como os percevejos, pode levar a uma pressão muito maior na safra seguinte de milho safrinha, por exemplo. Por isso, é essencial que o produtor adote práticas corretas de manejo neste estágio para garantir tanto a produtividade atual quanto a sustentabilidade das lavouras no futuro”, alerta Fábio Lemos, engenheiro agrônomo e gerente de culturas e portfólio da FMC, empresa de ciências para agricultura.

Uma das soluções da FMC para o controle eficaz de plantas daninhas na pré-colheita da soja é o Aurora® 400 EC, um herbicida que acelera a dessecação de plantas daninhas difíceis de controlar, como corda de viola e trapoeraba. Além de facilitar a operação de colheita, o produto também ajuda na uniformização da umidade das plantas e vagens, permitindo que o sojicultor entre na lavoura mais cedo e otimize a colheita, com grãos de melhor qualidade e menor risco de danos. O uso do herbicida da FMC também tem benefícios para a safra futura, ao ajudar a reduzir a pressão de plantas daninhas que possam prejudicar o desenvolvimento da próxima cultura.

Além disso, o manejo das pragas, especialmente os percevejos, é uma questão crítica neste estágio final da soja. O Hero®, inseticida eficaz da FMC no combate a esses insetos, ajuda a proteger a soja contra danos na fase final de seu ciclo. O controle adequado de percevejos não só melhora a qualidade da soja colhida, mas também diminui a pressão na safra subsequente de milho safrinha ou algodão, prevenindo danos ao estande e ao desenvolvimento das plantas. Hero se diferencia por poder ser aplicado num período curto entre a aplicação e colheita de 3 dias, fundamental para o agricultor.

Adotar práticas corretas de manejo no final do ciclo da soja é essencial para garantir uma colheita de alta qualidade e preparar o campo para uma próxima safra produtiva. O uso de soluções como Aurora® 400 EC e HERO® oferece ao produtor ferramentas eficazes para enfrentar os desafios desse período crucial da safra, maximizando a produtividade e a rentabilidade da soja enquanto assegura a sustentabilidade das lavouras para as próximas safras.

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