Soluções naturais à base de aminoácidos e precursores hormonais podem auxiliar na produtividade
Pela primeira vez ocupando o posto de segundo maior exportador de algodão no ranking mundial, conforme mostra as informações da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), o Brasil se prepara para colher em torno de 2,8 milhões de toneladas de pluma da cultura em 2019. Entre os dez estados produtores, se destaca o Mato Grosso, responsável por 66% da produção nacional.
Neste cenário, surgem oportunidades de crescimento também para o agricultor Gustavo Berto, produtor de algodão há 20 anos, na Fazenda Santa Laura, em Campo Verde (MT). De acordo com pesquisas da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), somente no segundo semestre de 2018 e primeiro de 2019 os chineses já importaram cerca de 400 mil toneladas de algodão brasileiro, representando 40% do total das embarcações. Com o acréscimo nas exportações, melhorar a qualidade e consequente rentabilidade da produção tem sido essencial em sua propriedade.
“Pretendemos continuar investindo e produzir cada vez mais para que, assim, possamos atender à essa crescente demanda”, diz o produtor ao analisar expectativas de mercado. Berto já alcançou números expressivos ao utilizar ferramentas naturais de manejo nutricional em sua lavoura na última safrinha. “Com o uso dessas técnicas, obtive resultado inicial positivo, com aumento de produtividade em torno de 20 arrobas por hectare”, conta.
De acordo com o engenheiro agrônomo Vinicius Abe, gerente técnico especializado em grãos da Alltech Crop Science, o uso de soluções naturais à base de aminoácidos e precursores hormonais promovem estímulos fisiológicos na planta refletindo em ganhos na produtividade. “Desta forma, há melhor formação do vegetal, principalmente em seu aspecto estrutural, equilíbrio hormonal e nutricional, fazendo com que ele desenvolva uma melhor estrutura reprodutiva”, explica o engenheiro.
Qualidade
Além da demanda produtiva, também é importante se atentar à qualidade do produto. Abe explica que o resultado final é reflexo dos aspectos nutricionais e hormonais da planta. Quando esses fatores estão bem equilibrados, automaticamente se tem melhor qualidade e comprimento das fibras de algodão.
Entre os nutrientes chave que vão auxiliar no desenvolvimento do algodão, o especialista destaca o boro. “Ele age como um estimulante fisiológico, que pode ser trabalhado via complexação com aminoácidos, melhorando assim a capacidade de absorção pela planta”, afirma. Dessa maneira, o especialista explica que é possível obter capulhos mais uniformes e em maior quantidade. Além disso, Abe orienta que os produtores tenham uma atenção especial ao sistema de produção, estendendo os cuidados de manejo às culturas de rotação que se intercalam com o plantio de algodão.
Uma das
ferramentas que podem auxiliar o produtor de algodão a melhorar os seus índices
produtivos é o Liqui-Plex CaMg+B, produto da Alltech Crop Science com
nutrientes à base de cálcio, magnésio e boro. O agrônomo também recomenda o
Liqui-Plex Bonder, fertilizante organomineral classe A, complexado com uma alta
concentração de aminoácidos e o Grain Set, à base de extratos vegetais,
aminoácidos e nutrientes.
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Sobre a Alltech Crop Science
A Alltech Crop Science, divisão agrícola da Alltech Inc., desenvolve soluções
naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo. Por
meio de produtos com alto valor agregado e tecnologia exclusiva nas linhas de
nutrição, solo, proteção, performance e fertilizantes sólidos, garante
sustentabilidade e lucratividade ao produtor rural. A Alltech Crop Science do
Brasil é formada pela maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São
Pedro do Ivaí (PR), pela sede em Maringá (PR) e pela unidade em Uberlândia
(MG).