O ano de 2023 foi o mais quente já registrado no planeta. Segundo dados divulgados pelo C3S, Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia, a média de temperatura global no ano passado foi de 14,98ºC; a mais alta registrada desde 1850. A ação humana é a principal causa para o aumento do aquecimento global, principalmente por conta do crescimento do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa associadas à agricultura e à indústria. Nesse contexto, uma tecnologia desenvolvida pela Effatha Technology contribui de forma sustentável para a produção agrícola, e que pode auxiliar o aumento da produção em até 25%, sem a necessidade de devastar mais terras.
Ações de sustentabilidade tem se tornado cada vez mais importantes, uma vez que a busca por práticas que reduzam esses impactos e garantam a viabilidade do negócio a longo prazo são essenciais. Assim é o caso da metodologia desenvolvida pela Effatha, que traz para o tempo atual, o futuro da agricultura e auxilia o produtor a adotar práticas mais sustentáveis que possibilitam a recuperação de áreas degradadas.
Tecnologia nacional que ajuda no reflorestamento e ajuda a recuperar áreas desmatadas
A tecnologia da empresa foi desenvolvida após 20 anos de estudo e a aplicação no mercado agro é uma realidade há cerca de sete anos. Já são mais de 100.000 hectares atendidos pela Effatha Technology no Brasil e no mundo.
Pedro Luiz Marzura, produtor de soja e milho do estado do Paraná, implementou esse recurso em suas plantações e relata que a produtividade nos 30 hectares em que ela foi aplicada foi 30% maior em comparação com as demais áreas. O agricultor conta que colheu 134,7 sacas de milho por hectare na área em que houve rearranjo de átomos.
A solução da empresa utiliza frequências emitidas por satélites para ajustar as distâncias entre os átomos dos nutrientes do solo. Com isso, as plantas conseguem absorver melhor esses insumos, o que eleva a produtividade das lavouras e pode ser comprovada após um teste gratuito em uma área. Sua aplicação é realizada via satélite, desde o plantio até a colheita, e é ativada remotamente em poucos minutos, facilitando a entrega nas áreas produtivas em qualquer região do Brasil ou outros países.
O produtor menciona que as plantas apresentaram caules mais robustos e uma estrutura mais resistente. Com o aumento da distância entre os átomos, as plantas usam menos energia os macro e micro nutrientes absorvidos do solo e com isso produzem mais.
“Toda nossa solução tem sido desenvolvida com foco em entregar aos produtores mais produtividade, eficiência, sustentabilidade e uso consciente dos recursos”, relata Marcelo Leonessa, CEO da Effatha Technology. “Com essas melhorias todo o processo fica mais inteligente: gasta-se menos água, não impacta o bioma do solo, a plantação fica mais saudável, menos suscetível ao ataque de pragas, a colheita é mais produtiva. Nosso modelo de negócio não oferece riscos, inclusive, o agricultor pode realizar um teste de área gratuitamente e contratar o tratamento após verificar os resultados. Com isso, quem ganha é o mercado e todos nós, que podemos oferecer mais sustentabilidade em todo o processo”, completa.