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Bioestimulante eleva produtividade da soja em mais de 10 sacas por hectare

Divulgação

Depois de lançar no primeiro semestre deste ano uma Plataforma de Bioestimulantes para nutrição para vários cultivos brasileiros, a Sipcam Nichino começa a divulgar resultados obtidos a campo com o emprego desses produtos. Um deles, da marca Stilo Verde, assinala a companhia, foi alvo de estudos recentes, na sojicultura, conduzidos por consultorias e órgãos de pesquisa de renome, como a R&D Crop Physiology e a Unesp – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

De acordo com o pesquisador da Sipcam Nichino, engenheiro agrônomo Eric Ono, a aplicação deste bioestimulante se mostra promissora ao produtor, ante os resultados já observados em lavouras. Conforme Ono, dados que respaldam o bom desempenho do produto tiveram registro, recentemente, em campos montados nas cidades de Paranapanema (SP) e Botucatu (SP), entre outras da fronteira agrícola nacional.

Em Paranapanema, destaca Ono, uma pesquisa conduzida pela R&D Crop Physiology constatou aumento de 11 sacas de soja por hectare atribuído ao efeito de Stilo Verde, na comparação a outro bioestimulante. Neste caso, a solução da Sipcam Nichino entregou 86,4 sacas por hectare. Já em Botucatu, acrescenta o pesquisador, sob a coordenação da Unesp, campos da oleaginosa tratados com Stilo Verde renderam em média 64 sacas por hectare, aproximadamente 8,3 sacas/ha acima do bioestimulante comparado.

Conforme o pesquisador, dados consolidados sobre a ação de Stilo Verde na soja sustentam que o bioestimulante da Sipcam Nichino interfere no surgimento de plantas com capacidade fotossintética elevada, bem como de grãos mais pesados na colheita. “Nas diferentes fases da soja, Stilo Verde ativa sistemas de defesa, amplia índices de absorção de água e nutrientes, gera plantas mais resistentes a adversidades e potencializa assim a produtividade e a rentabilidade do agricultor”, explica Ono.

“Stilo Verde constitui um fertilizante organomineral, natural, composto por aminoácidos livres e micronutrientes eficazes na formulação”, continua ele. “Diante de desafios climáticos e outras adversidades, trata-se de uma tecnologia em fomento à produtividade, de uma ferramenta estratégica para a competitividade do agricultor”, conclui.

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