21.6 C
Uberlândia
quinta-feira, novembro 21, 2024
- Publicidade -spot_img
InícioArtigosGrãosIPESA oferece qualidade total em armazenagem

IPESA oferece qualidade total em armazenagem

Silo - Crédito Ipesa
Silo – Crédito Ipesa
Crédito Ana Maria Diniz
Crédito Ana Maria Diniz
Daniel Mundim de Melo, representante técnico comercial da IPESA, falou sobre os benefícios do silo-bolsa
Daniel Mundim de Melo, representante técnico comercial da IPESA, falou sobre os benefícios do silo-bolsa
Crédito Ipesa
Crédito Ipesa
Crédito Ipesa
Crédito Ipesa

 

A IPESA participou da Jornada de Atualização em Manejo da Pós-colheita de Precisão, realizada em Uberlândia (MG), no dia 27 de novembro. Para o evento a empresa levou novidades em silo-bolsa, um sistema que tem mudado a forma de pensar quanto à armazenagem de grãos.

A IPESA é uma empresa argentina que atua em mais de 30 países, e no Brasil tem grande força em Goiás e Minas Gerais. Daniel Mundim de Melo, representante técnico comercial da IPESA, que atende as regiões em destaque, conta que trabalha com uma ferramenta de logística chamada silo-bolsa, que tem ajudado sobremaneira os agricultores, cooperativas e armazéns.

 “O Brasil apresenta, hoje, uma deficiência muito grande de armazenagem, e quisemos suprir, com eficiência, esse déficit. Temos disponíveis um silo de 60 metros de comprimento, que armazena até 200 toneladas de grãos e outro de 75 metros, com capacidade para 230 toneladas, ou quase quatro mil sacas“, discorre o representante da empresa.

Crescimento

 A IPESA tem crescido em torno de 25% ao ano no Brasil, dominando quase 70% do mercado brasileiro de silos-bolsa. Tudo isso se deve ao trabalho dedicado, com produtos de qualidade garantida, e excelente atendimento pré e pós-venda.

Na Argentina, a produção agrícola é realizada quase 70% em silo-bolsa. Já no Brasil esse índice está entre 8 e 10%, pois ainda é uma novidade por aqui, com pouco mais de uma década e cinco a seis fabricantes desse produto, sendo a IPESA uma das pioneiras.

Sem desmerecer os silos fixos, o silo-bolsa surgiu para complementar o sistema de armazenagem brasileiro. “Isso porque não se pode construir um armazém de metal ou alvenaria de um dia para o outro, o que leva entre 30 dias a mais de meses, dependendo do caso. Já o silo-bolsa é um sistema mais rápido. Exige, apenas, a máquina embutidora e extratora, estando pronto em dois a três dias para receber a produção agrícola“, compara Daniel Mundim.

Em Uberlândia (MG), a IPESA já tem muitos silos instalados com o Grupo Algar, Cargill, Bungee, Caramuru, e ainda nas regiões próximas, como a Cooprata, em Prata (MG).

O que pode ser armazenado

O silo-bolsa pode armazenar grãos secos, como soja, milho, sorgo, grãos úmidos, silagem, fertilizantes, girassol, feijão, arroz, trigo, e muitos outros, com garantia de conservação, pois o produto é hermeticamente fechado, transformando todo o oxigênio do seu interior em gás carbônico, fazendo com que os grãos entrem em dormência, e assim permita a melhor qualidade do armazenamento.

 Silo - Crédito Ipesa

Custo

A viabilidade do silo-bolsa é muito vantajosa para os produtores, visto que o custo para armazenar 3.000 sacas fica em torno de R$ 0,50 por saca. Se essa mesma produção fosse enviada para um armazém, só de frete se gasta R$ 0,80, fora a armazenagem em si.

E para quem se interessou pelo silo-bolsa, é importante lembrar da necessidade de se ter uma logística de tratores e bazucas, além das máquinas embutidoras e extratoras, e por fim o silo-bolsa, totalizando R$ 95 mil a R$ 100 mil em maquinários, mais R$ 1.500 a R$ 1.600, dependendo do silo-bolsa.

ARTIGOS RELACIONADOS

Ciclo da cebola define o planejamento de mercado

  Daniel Pedrosa Alves Doutor em Genética e Melhoramento e pesquisador da Epagri na área de Melhoramento de Plantas danielalves@epagri.sc.gov.br Gerson Henrique Wamser Mestre em Produção Vegetal e pesquisador...

Produtores apostam no cultivo de romã

No Brasil, algumas variedades de romã estão sendo cultivadas nos Estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco, sendo os principais fornecedores da fruta para diferentes regiões do país.

Trigo – Cadeia produtiva debate desafios do pré e pós-colheita

Cerca de 400 pessoas participaram da 8ª edição do Seminário Técnico do Trigo do Paraná, no dia 10 de abril. O evento reuniu todos os elos da cadeia de produção de trigo em Campo Mourão (PR), uma das mais tradicionais regiões produtoras do cereal no Estado, com cerca de 10% da área e da produção. Participaram agricultores, produtores de sementes, cerealistas, técnicos e moinhos dos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal, Goiás e Paraguai.

Consorciação de mogno com outras culturas pode diversificar lucro

Café, cacau, pimenta-do-reino, banana, coco, mamoeiro, manga, maracujá, milho, palmito pupunha e mandioca são exemplos de culturas que podem ser implantadas junto ao mogno africano. Essa modalidade de cultivo, que engloba mais de uma cultura, é conhecida como plantio consorciado, e é indicada para silvicultores e produtores rurais que buscam diversificar a receita de médio e longo prazo.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!