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terça-feira, outubro 15, 2024
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Satis implanta campo experimental para pesquisas em Araxá/MG

Estrutura própria integra movimento de estudos para criação de novas tecnologias e soluções ao agronegócio

Crédito – Divulgação – Satis

Em sua Fazenda Novo Horizonte, localizada no município mineiro de Araxá, a Satis concluiu recentemente a estruturação do um campo experimental voltado ao desenvolvimento de pesquisas. A área conta com o total de cinco hectares, onde ocorrerão estudos com produtos e tecnologias da marca aplicados em diversas culturas, visando especialmente o melhor desempenho das lavouras. Considerada um diferencial estratégico no mercado, a iniciativa destaca a marca mineira em um grupo pioneiro de empresas brasileiras que investem em estruturas próprias de pesquisa e inovação no segmento de nutrição vegetal.

Conforme o Gerente de Pesquisas e Desenvolvimento da Satis, responsável pelo campo experimental, engenheiro agrônomo Aedyl Lauar, os primeiros trabalhos no local começaram já no ano passado. Inicialmente, estão sendo realizados estudos para avaliar as variedades de café mais tolerantes às variações climáticas, bem como análises do espaçamento adequado ao desenvolvimento e da lâmina d`água necessária para melhor irrigação. A partir dos resultados obtidos, a Satis poderá criar novas soluções em nutrição vegetal e/ou novos protocolos de aplicação para seus produtos já oferecidos mercado a fim de contribuir à performance dessas variedades avaliadas.

A estrutura do campo experimental contou com investimentos em sistema de irrigação, casa de bombas, construção de um barracão, entre outros recursos. Além das pesquisas voltadas ao segmento de café, a Satis planeja para os próximos meses iniciar novos estudos em outras culturas, como soja, milho e feijão. Em um espaço distinto ao campo de testes, a fazenda da empresa ainda conta com trabalhos voltados à integração lavoura/pecuária. “Com este movimento, a Satis consolida sua referência em inovação no agronegócio. O Campo Experimental da Fazenda Novo Horizonte permite ampliar ainda mais nosso foco em pesquisa e desenvolvimento, não somente visando os bons resultados da lavoura, mas, também, buscando soluções sustentáveis para o meio ambiente”, destaca o presidente da companhia, José do Nascimento Ribeiro.

Crédito – Divulgação – Satis

O campo experimental na Fazenda Novo Horizonte também será utilizado como uma ferramenta de relacionamento com clientes e parceiros, especialmente para apresentar resultados obtidos com os produtos do portfólio Satis. Em paralelo, a empresa pretende realizar no local ações em conjunto com universidades e entidades do segmento para promoção do ensino e inovação no agronegócio.

Mais iniciativas em pesquisa

Além do campo experimental, a Satis mantém uma série de parcerias para a realização de estudos em MG e outras regiões do País, como o Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ), as Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU), o laboratório da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii), entidade ligada à Embrapa. O objetivo destes trabalhos é desenvolver soluções sob medida às demandas de diferentes culturas e áreas de plantio brasileiras. “Espalhamos nossos trabalhos a fim de entender as particularidades de cada região, tanto do ponto de vista fitossanitário quanto fisiológico, considerando as respectivas condições climáticas e as tecnologias de manejo”, destaca Aedyl Lauar.

Crédito – Divulgação – Satis

Entre as parcerias, há em andamento pesquisas voltadas ao manejo fitossanitário de soja, milho e feijão, fisiologia e nutrição das plantas, manejo do enfezamento do milho – doença transmitida por uma praga. Este conjunto de trabalhos ocorre em duas áreas com soja em Goiás e no Mato Grosso. No entorno de Goiânia, também vem sendo realizado um estudo específico para acompanhar o desenvolvimento de hortaliças. De acordo com Aedyl Lauar, a Satis agora avalia a implantação de mais um campo experimental sob parceria, desta vez no Extremo Sul gaúcho, possivelmente em Bagé ou Dom Pedrito, para estudo fisiológico da soja nesta região.

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