Há algum tempo, o mundo tem enfrentado uma incidência de fenômenos climáticos extremos. Nos últimos 30 anos, esses eventos mais que dobraram no Brasil, passando de 9.772 entre 1993 e 2002 para 30.602 entre 2013 e 2022. Os dados são de um estudo divulgado pela Federação de Entidades Empresariais do RS (Federasul), em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O fenômeno que mais gerou perdas no campo foi a seca, que responde por 87% dos prejuízos nos últimos dez anos. Entre os setores, a agricultura foi a mais impactada, com 65% do total dos danos, de acordo com o Relatório da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) de 2023. Já neste ano, o País tem visto diversas ocorrências de alagamentos, enxurradas e inundações.
Pensando na segurança alimentar global, o milho é uma cultura essencial que, com as mudanças climáticas em curso e o aumento da frequência em várias regiões, fica com a produção ameaçada. Por isso, é crucial buscar soluções que permitam o cultivo eficiente da semente, mesmo em condições adversas.
A Morgan, marca da gigante de híbridos de milho e sorgo LongPing High-Tech, possui em seu portfólio, diferentes opções que foram desenvolvidas para enfrentar os desafios do estresse hídrico durante o cultivo das safras de verão e inverno. São sementes híbridas que se adaptam às diferentes condições de solo e clima. Com destaque para MG593, MG408, MG540 e MG607 Sul/Sudeste e Goiás, e MG540, MG447, MG597 e MG711 no Norte/Nordeste e Mato Grosso, além dos híbridos para fechamento já bem conhecidos MG652, 30A95 e 30A37.
“Foram anos de pesquisa e inovação em biotecnologia agrícola para trazer esses híbridos ao produtor rural. Acreditamos que trazer ao mercado sementes de milho mais tolerantes a estresses hídricos é uma ferramenta essencial para os agricultores enfrentarem os desafios impostos pelas mudanças climáticas e garantir a rentabilidade das suas lavouras”, afirma Ana Nascimento, gerente nacional de marketing da Morgan.
A tolerância ao estresse hídrico permite que as plantas sobrevivam e se desenvolvam melhor em condições de escassez de água. Além disso, os híbridos são uma opção versátil para agricultores em várias regiões do Brasil, pois se adaptam também a diferentes tipos de solo. Juntamente com biotecnologias para controle de pragas, os produtos se tornam seguros e responsivos aos investimentos.