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Vivaz – Especialista em consultoria no agronegócio

 

Crédito Luize Hess
Crédito Luize Hess

Dário Pauletto, engenheiro agrônomo e proprietário da Vivaz, levou seus projetos para conhecimento dos visitantes da Hortitec, como as canaletas de cultivo distribuídas pela própria empresa. “Desenvolvemos projetos de estufas com o sistema de automação, e ainda fazemos o controle de nutrição, irrigação e fertirrigação, ou seja, um projeto completo para os morangos suspensos“, detalha.

Com 30 anos de experiência no cultivo de morango, Dário se dedica à busca por novas tecnologias e trabalha com a produção e distribuição de fertilizantes, irrigação, substratos, projetos de estufas agrícolas e para financiamento bancário, sendo especialista em nutrição de plantas.

As mudas de morango, que também fazem parte de seu portfólio, são importadas da Viveros Califórnia, da Espanha, sendo um dos distribuidores exclusivos no Brasil, com representantes do Rio Grande do Sul à Bahia. “Na Espanha o período de produção de mudas ocorre nos meses de novembro e dezembro, permitindo que sejam conservadas em câmaras frias por um longo período, devido à exposição ao frio. Dessa forma, temos a possibilidade de fornecer mudas para o plantio no Brasil por um período mais longo, de janeiro a outubro“, informa Dário Pauletto.

A empresa

A Vivaz Consultoria é uma empresa que atua no Sul de Minas Gerais, também estando disponível para contratação em qualquer região do Brasil. Quanto à Hortitec, Dário Pauletto diz que é sempre uma surpresa positiva, por se tratar de uma feira muito bem organizada, permitindo excelentes contatos, além da alta qualidade do público presente e dos expositores.

“Hoje a Vivaz está buscando novas tecnologias relacionadas ao cultivo protegido, e prepara novidades para o próximo ano, como o sistema semi-hidropônico com recirculação de água e nutrientes, consorciado com aquaponia“, revela o proprietário da empresa.

A vantagem do novo sistema será a otimização da propriedade, com a diversificação de lucros, além do reaproveitamento da água, sem perdas, pois todo o processo voltará para o sistema de produção da cultura, e depois para o peixe, e vice-versa. Assim, o produtor aumentará seu rendimento com a mesma área de trabalho.

Essa matéria você encontra na edição de agosto de 2018 da Revista Campo & Negócios Grãos. Adquira o seu exemplar.

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