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Mineradora inglesa de potássio destacará diferenciais do K Forte

Crédito Ana Maria

A Verde, mineradora inglesa controlada por brasileiros que já investiu mais de 200 milhões em tecnologia, quer ampliar a sua rede de relacionamentos e distribuição. Para isso, estará presente no IX Congresso Andav, nos dias 12 a 14 de agosto, em São Paulo.

Durante o evento, a Verde quer apresentar a representantes e distribuidores as vantagens de trabalhar com seus produtos. Por operar a maior mina de potássio no Brasil em 33 anos, a empresa pode oferecer produtos de qualidade e ganhos de até 10x mais aos seus representantes e distribuidores.  

Entre os produtos da Verde, destaca-se o inovador K Forte, fertilizante mineral de liberação progressiva. A matéria prima do K Forte é o siltito glauconítico, uma rocha sedimentar rica em glauconita. A glauconita é utilizada como fertilizante potássico desde 1760 nos Estados Unidos. O siltito glauconítico possui propriedades para o desenvolvimento e nutrição das plantas, além de promover a melhora da estruturação do solo.

O K Forte é fonte de potássio, silício, magnésio, cobalto e zinco, macro e micronutrientes importantes para aumentar o valor nutritivo dos alimentos. Também é livre de sódio, cloro, acidificação, compactação e salinidade, além de garantir um efeito residual de seus nutrientes.

A Verde está listada na Bolsa de Valores de Toronto, no Canadá. Além disso, entre os membros do Conselho Administrativo da empresa está Alysson Paolinelli, nome de grande importância para a agricultura brasileira, considerado o Pai da Agricultura Tropical. Fundador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Paolinelli também ganhou o World Food Prize em 2006.

Participe desta revolução Verde. Visite o estande da Verde (A.30) no Congresso Andav.

Sobre a Verde:

A Verde é uma mineradora inglesa controlada por brasileiros. Foi fundada em 2005 pelo mineiro Cristiano Veloso. Desde 2007, está listada na bolsa de valores de Toronto, Canadá. Com foco voltado para o mercado de agrotecnologia, a empresa tem o objetivo de entregar soluções inteligentes para os problemas e desafios da agricultura do século 21.

O propósito da Verde é melhorar a saúde das pessoas e do Planeta, através de produtos inovadores de alta eficiência agronômica que promovam uma agricultura sustentável e rentável, que produzam alimentos nutritivos e minimizem os efeitos da mudança climática.

Entre os membros do Conselho Administrativo da Verde está Alysson Paolinelli, ex-ministro da Agricultura e ganhador do World Food Prize em 2006. Com vasta experiência em agronegócio, Paolinelli, considerado o pai da Agricultura Tropical, tem uma atuação estratégica na empresa e é um grande incentivador dos projetos da Verde.

Os principais produtos da Verde são K Forte e Silício Forte.

O K Forte é um fertilizante mineral de liberação progressiva, fonte de macro e micronutrientes importantes para aumentar o valor nutritivo dos alimentos. É livre de cloro, sódio, acidificação, compactação e de perdas por lixiviação. Sua matéria-prima é o siltito glauconítico, uma rocha sedimentar rica em glauconita. A glauconita é utilizada na agricultura desde 1760 nos Estados Unidos. O siltito glauconítico possui propriedades para o desenvolvimento e nutrição das plantas, além de promover a melhora da estruturação do solo. 

Já o Silício Forte é um produto natural rico em Silício, elemento que fortalece as células epidérmicas das plantas, o que dificulta a perda de água. O silício também reforça as paredes celulares, resultando no desenvolvimento de uma camada de cutícula mais espessa e forte, formando um escudo contra pragas e doenças. Além disso, o Silício melhora a disponibilidade de nutrientes, aumenta a taxa fotossintética, reduz o acamamento e contribui para uma melhor captação de luz solar. 

Investimento – A Verde já investiu mais de R$ 200 milhões em pesquisas e desenvolvimento que possam melhorar a agricultura. Ao longo dos anos firmou parcerias com mais de 10 universidades no Brasil e no exterior, incluindo a Universidade de Cambridge e Cranfield, na Inglaterra. No Brasil, algumas das instituições parceiras são: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade de São Paulo (USP), Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Federal de Goiás (UFG). Grandes empresas e grupos agrícolas também realizaram testes de campo com os produtos como: Arcelor Mittal, Alliance One, BP Biocombustíveis, Citrosuco, Goiasa, Grupo Amaggi, Grupo Bom Futuro, Grupo Mallmann, Grupo Rochetto, Jalles Machado, Raízen, Universal Leaf Tabacos, dentre outros.

Pioneirismo – A Verde opera a primeira mina de potássio brasileira nos últimos 33 anos. Em 2018, inaugurou sua planta industrial para produção de fertilizante potássico. O projeto está localizado no município de São Gotardo, na região do Triângulo Mineiro. O processo produtivo é sustentável, sem consumo de água e produtos químicos e sem geração de rejeitos ou construção de barragens. A área lavrada é composta, principalmente, por pastagem degradada, que será transformada em floresta. 

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