Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o Brasil é líder mundial na utilização do controle biológico no campo.
Com vistas neste exponencial mercado, a BRANDT do Brasil, empresa de inovação tecnológica focada em fisiologia vegetal e tecnologia da aplicação, anuncia uma nova parceria de inovação no segmento de biodefensivos e produtos naturais para a agricultura com a AgBio.
A AgBio é uma startup com foco 100% no desenvolvimento de novas tecnologias biológicas e naturais. Atua desde bioprospecção, sequenciamento e mineração de genomas, bioprocessos (upstream e downstream), formulações e análises de validação em laboratório, casa de vegetação e campo. A AgBio apresenta tecnologias com altos potenciais para serem lançadas ao mercado global.
Parceria permitirá produtos exclusivos e inéditos no mercado
Por meio dessa parceria, a empresa planeja que as inovações não fiquem restritas somente ao mercado brasileiro, como revela Samuel Guerreiro, Diretor de Marketing da BRANDT do Brasil: “estamos iniciando globalmente um movimento pioneiro, em que seguimos nosso core business em inovação e juntamos toda expertise brasileira e tecnologia americana para entregar algo único ao mercado global de tecnologias de biodefensivos e produtos naturais. Por já sermos referência em fisiologia de plantas, nutrição e tecnologia de aplicação, isso nos permite iniciar essa trajetória com total segurança e as melhores perspectivas”.
Jeferson Oles, diretor de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento de Mercado da BRANDT do Brasil, explica que “este mercado de biodefensivos cresce principalmente por estar se tornando uma solução necessária, tendo em vista que muitas vezes apresentam um controle de maior eficácia em relação aos defensivos químicos. A pesquisa e inovação tem trabalhado fortemente em formulações tecnológicas para aumentar ainda mais a eficácia e o tempo de prateleira desses produtos, de modo que eles também possam ser utilizados de maneira integrada com os defensivos químicos, funcionando como estratégia para prevenir a resistência biológica dos patógenos aos defensivos, buscando a sustentabilidade do manejo. Dessa forma, o desenvolvimento dos biodefensivos é essencial para altas produtividades, conservação de tecnologias e preservação do meio ambiente, proporcionando uma maior lucratividade ao agricultor”.
Tecnologias
“Por meio deste movimento, ofereceremos aos clientes acesso a uma gama ainda maior de tecnologias. Nossa entrada neste estratégico e promissor nicho irá revolucionar o mercado. Temos certeza de que em um horizonte de curto prazo conseguiremos entregar novidades no mercado interno e externo”, revela Jeferson.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a quantidade de biodefensivos disponíveis no mercado brasileiro mais que duplicou desde 2017, movimentando mais de R$ 675 milhões em 2020. E este mercado deve valer US$ 18,5 bilhões até 2026 – é o que apontam dois relatórios publicados em 2022 pela empresa de pesquisa de mercado Research and Markets.