A produtividade e os custos de produção de um hortifruti são questões fundamentais para que os produtores decidam qual variedade plantar em suas propriedades. Nesse sentido, o tomate híbrido Rosso, da TSV Sementes, linha da Agristar do Brasil, atende a esses dois requisitos, num momento em que o mercado de frutos tipo uva apresenta força no País
De acordo com o Consultor Técnico de Vendas da linha TSV Rafael Machado Correa, o estado de Minas Gerais se destaca na produção do tomate Rosso, principalmente nas regiões de Belo Horizonte e Barbacena. “Por serem mercados muito fortes, eles conseguem atender a demanda tanto a nível regional quanto nacional”.
Outro diferencial deste tomate é seu custo de produção. Por não envolver o emprego de mão de obra para o cultivo, o produtor tem uma economia no investimento necessário, que pode ser reaplicado numa nova plantação. “Como o ciclo de plantio do tomate Rosso é rápido, é possível realizar dois semeios no mesmo ano, elevando ainda mais o potencial de produtividade das lavouras”, explica Machado.
Com hábito de crescimento determinado, frutos firmes e uniformes e ótima pós-colheita, esse produto da TSV Sementes também apresenta excelente sanidade. “A variedade Rosso apresenta tolerância ao mosaico do tabaco e às raças 1 e 2 de Fusarium, além de ser resistente ao transporte”, destaca o consultor.
Opinião dos produtores
“Plantar duas vezes na mesma área é um grande atrativo do Rosso, o que o torna uma variedade muito produtiva em comparação com seus concorrentes”. Este é o principal ponto de destaque para o produtor Leandro Rodrigues de Oliveira, de Alfredo Vasconcelos (MG).
A uniformidade dos frutos e a aceitação no mercado também são pontos fortes para Oliveira. “O brix do Rosso é muito bom. Aliando esse fator à uniformidade dos tomates nos cachos, eles são bem aceitos nas distribuidoras com as quais trabalho, tanto no Rio de Janeiro quanto em Minas Gerais”.
Já o produtor Carlos Hanke, de Onça de Pitangui (MG), cultiva o produto da TSV Sementes em estufa e reforça a questão da economia com mão de obra como um dos pontos positivos dessa cultura. “Como não há a necessidade de o tomate Rosso ser desbrotado, consigo reduzir os custos com a mão de obra e, mesmo assim, ter uma produção elevada de frutos com excelente padrão”, finaliza.