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Clube da Inovação Soja reunirá setor para discutir os desafios e oportunidades no desenvolvimento de tecnologias no Brasil

Divulgação

A multinacional de saúde e nutrição Bayer promoveu o engajamento de importantes players do setor do agronegócio, lançando as bases do que será o Clube da Inovação Soja, uma iniciativa que pretende discutir a evolução do setor, resolver gargalos, debater questões técnicas e qualquer assunto que promova mais inovação, tecnologia e sustentabilidade da cultura no Brasil.

O evento foi realizado na unidade da companhia em Santa Cruz das Palmeiras, interior de São Paulo. Estiveram presentes os principais representantes da cadeia de soja e responsáveis diretos pelos próximos avanços que serão vivenciados pela cultura no país, conforme afirma Fernando Prudente, diretor de negócios de soja e algodão da divisão agrícola da Bayer.

“Somos uma empresa com um importante norteador de colaboração e cocriação, ancorada no modelo de inovação aberta, e essa coalizão é reflexo disso. Sabemos da importância de nos unirmos com diferentes agentes e profissionais do setor para conseguirmos dar ainda mais celeridade a soluções que fazem sentido para o agricultor. É a partir deste grupo que nascerão as principais inovações e decisões do futuro da sojicultura”, ressalta Prudente. 

Esse espírito de colaboração tem sido uma marca da atuação da Bayer desde sua chegada ao Brasil, há mais de 126 anos. A empresa tem trabalhado ao lado de agricultores, pesquisadores de diversas instituições e da cadeia produtiva para entregar o que há de mais avançado em inovação no campo, desde a introdução do plantio direto na década de 70, passando pela chegada das primeiras cultivares de soja geneticamente modificada, até o lançamento recente da terceira geração de biotecnologia em soja, a Plataforma Intacta2 Xtend. 

“A Plataforma Intacta2 Xtend está levando a produtividade da soja a um novo patamar. A biotecnologia já rendeu mais de 100 sacas de soja por hectare em dezenas de propriedades brasileiras na última safra e, em breve, contaremos com novas soluções no mercado, que já estão sendo testadas em campo”, afirma o executivo. 

A unidade da Bayer escolhida para o evento de lançamento é referência em pesquisa e desenvolvimento no setor agro. Em Santa Cruz das Palmeiras são conduzidos estudos em laboratórios, casas de vegetação e em campos experimentais para o desenvolvimento de novas soluções, biotecnologias e produtos de proteção de cultivos, desde a etapa de descoberta até as fases de pré-lançamento comercial.

Durante o evento, os convidados presentes puderam ver de perto as próximas novidades que serão levadas pela Bayer aos agricultores brasileiros, como a nova geração de soja Intacta, já em fase de testes pré-comerciais, e os próximos produtos de proteção de cultivos que entrarão no mercado.

“Estamos empenhados em oferecer as melhores soluções para cada produtor. Na unidade de Santa Cruz das Palmeiras pudemos apresentar as próximas fronteiras da inovação e também mostrar na prática quão importante é a manutenção de um ambiente jurídico seguro e da proteção de propriedade intelectual para a inovação no país, que permita a continuidade da evolução da cultura da soja no Brasil com tecnologias desenvolvidas para a necessidade do agricultor brasileiro”, diz Prudente. “É essa segurança que permitirá a empresas como a Bayer trazer para as próximas décadas as biotecnologias que contribuirão diretamente para a construção do futuro do setor.”

Estação da Bayer em Santa Cruz das Palmeiras (SP)

A unidade é referência em pesquisa e desenvolvimento no setor do agronegócio. No local, são desenvolvidas e testadas biotecnologias para as mais diversas cuturas, como soja e milho, e soluções para o campo.

Antes de se tornar uma referência em P&D, o centro de inovação Santa Cruz das Palmeiras era parte da estrutura da Sementes Agroceres, que já gerava intensa movimentação econômica na cidade. Os investimentos realizados na planta ao longo dos últimos anos refletem o comprometimento da companhia em priorizar a ciência — a multinacional destina cerca de 2 bilhões de euros anualmente a P&D em todo o mundo.

A área total é de 31,2 hectares, sendo 14,5 dedicados para campo de teste. A estação experimental é credenciada para estudos agroquímicos e também possui certificado de qualidade em biossegurança (CQB) para estudos com órgãos geneticamente modificados (OGMs​).

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Anne Carolline Maia Linhares Licenciada em Ciências Agrárias e Doutoranda em Ciência do Solo - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) anemaia-16@hotmail.com Maria Idaline...

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