Especialista em soluções para aeronaves não tripuladas, empresa carioca atende demandas personalizadas do setor
O mercado de drones deve movimentar mais de US$ 11,2 bilhões até 2020, segundo a consultoria americana Gartner. Uma previsão de crescimento que já se estende também ao Brasil, desde a regulamentação das aeronaves não tripuladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em 2017. Considerada uma das áreas de maior expressão na economia no país, o agronegócio é um dos setores mais promissores para o uso da ferramenta, seja para otimizar custos ou ampliar a produtividade.
De olho nesse mercado, a Storm Group, especializada em soluções de tecnologia com foco em inovação, criou uma equipe capaz de atender às mais diversas demandas deste segmento. Com um laboratório exclusivo para o desenvolvimento de drones e seis anos de experiência com estas aeronaves, o grupo está preparado para atender a este mercado de forma ágil e assertiva.
“Desenvolvemos projetos completos com drones, desde a consultoria para escolher a aeronave mais adequada a cada finalidade, calculando a quantidade de aparelhos necessários para cobrir a extensão desejada pelo cliente, passando pelos acessórios, que serão acoplados para realizar as ações solicitadas, até a concepção de soluções de tecnologia para extrair dados úteis aos objetivos estratégicos de cada negócio“, explica José Alberto Rabello, Gerente de Produtos da Storm Group.
Com os acessórios certos e tecnologia de ponta, é possível colocar drones para desempenhar várias funções. Uma delas é o controle de rebanho, em que a aeronave sobrevoa a fazenda e calcula quantos animais há em cada pasto. “Se ela identificar que há mais cabeças de gado no pasto de engorda do que o estipulado para aquele momento, um alerta é gerado. Já se em um voo de vistoria, o drone identifica que há animais faltando no rebanho, ele pode ampliar a área percorrida para localizar este gado que se perdeu“, detalha José Alberto Rabello.
Já na agricultura, uma aplicação do drone é para dispersar sementes no terreno já arado. A aeronave pode ser programada para semear diferentes espécies em áreas pré-determinadas, gerando um mapa detalhado de quantas sementes foram plantadas em quais posições geográficas. Assim, é possível acompanhar com mais detalhes o desenvolvimento da safra, reduzindo riscos e impactos no campo.
Segundo dados apresentados no último Drone Show, a escolha correta do drone com a tecnologia adequada embarcada nas aeronaves não tripuladas pode gerar um retorno de 15% a 20% no aumento de produtividade e reduzir consideravelmente a quantidade de insumos utilizados, o que traz mais economia e qualidade ao produto final.
Para 2018, a Storm Group (www.stormsec.com.br) espera crescer até 80% no segmento de Drones, acompanhando a expansão do mercado agropecuário, que estima representar 48% das exportações totais do país, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Camila Funare
21Â 96555.1770 3069.4907 2284.2189