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Microverdes – Tendência na horticultura

Rafael Rosa RochaMestrando em Ambiente e Sistema de Produção Agrícola – Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) rafaelrochaagro@outlook.com

 Mónica Paola Flores RamírezDoutoranda em Nutrição e Alimentos – Universidade do Chile (Santiago-Chile)monicalforesr@ug.uchile.cl

Daiane Andréia TrentoMestre em Ambiente e Sistema de Produção Agrícola – UNEMATdaiatrento@gmail.com

Marla Silvia DiamanteDoutora em Agronomia (Horticultura) – UNESPmarlasdiamante@gmail.com

Santino Seabra JuniorDoutor em Agronomia (Horticultura) e professor – UNEMATsantinoseabra@hotmail.com

Microverdes _ Foto: Isla

Uma nova tendência na horticultura são os microverdes, vegetais ultrajovens, superatrativos e coloridos, ricos em sabor e nutrientes, que estão em evidência na gastronomia e mercados no Brasil e no mundo. Além desses benefícios, os microgreens, como também são conhecidos, apresentam vantagens por terem um ciclo de cultivo muito curto.

Podem ser cultivadas várias espécies herbáceas (alface), cereais (girassol), condimentos (manjericão) e até flores (crisântemos), comercialmente ou até mesmo em casa, com luz natural ou artificial.

Esta é uma nova classe de culturas especializadas, com características peculiares que as tornam um novo ingrediente para o mercado gourmet, utilizadas especialmente em saladas, sopas e sanduíches. Apesar do tamanho reduzido, essas hortaliças possuem grandes benefícios, são superatrativos, coloridos e ricos em sabor e nutrientes.

Existem diferentes produtos de hortaliças jovens. Além dos microverdes, encontramos os brotos e as baby leafs. A diferença entre microverdes e os brotos é que este segundo são sementes germinadas ou parcialmente germinadas, consumidas com as raízes intactas.

A densidade de sementes é alta em brotos e é cultivada em alta umidade, temperatura ideal e condições de pouca luz que aumentam as chances de crescimento microbiano. No entanto, nos microverdes as raízes não são consumidas, e diferentemente dos brotos, requerem luz solar para seu crescimento eficiente.

A baby leaf, por sua vez, é um cultivo de hortaliças em um estádio mais tardio que o microverde, e são consumidas as suas folhas verdadeiras ainda jovens, porém, iniciando sua expansão, enquanto os microverdes são mais suculentos e as folhas cotiledonares são bem proeminentes e seus caules suculentos tornam a iguaria muito palatável.

Mercado

Algumas empresas se especializaram em ofertar sementes para a produção de microverdes e oferecem sementes de muitas espécies de hortaliças convencionais ou exóticas, cereais, condimentos e até flores, desde que suas plântulas sejam comestíveis.

As espécies mais exploradas são as pertencentes às famílias Brassicaceae, Asteraceae, Chenopodiaceae, Lamiaceae, Apiaceae e Amaranthaceae. Dentre os microverdes mais populares no Brasil encontramos: alface, agrião, beterraba, cebola, cenoura, coentro, couve, ervilha, girassol, manjericão, mostarda, rabanetes, repolho, rúcula e salsa.

Entretanto, existem muitas espécies potenciais, como acelga, aipo, alho-poró, almeirão, amaranto, beldroega, brócolis, cebolinha, cerefólio, chia, caruru, coentro, couve-chinesa, couve-rábano, crisântemos, endívia, endro, erva-doce, escarola, espinafre, funcho, hortelã, manjericão, melissa, mostarda, nabo e pak choi. 

Há uma variabilidade de cultivares que apresentam características de cores e tons de verde, vermelho e roxo, ou morfologias diferenciadas, como formato das folhas e texturas. Além dos sabores e aromas marcantes das diferentes espécies pertencentes ao gênero Ocimum (alfavacas, manjericões, atroveran, tulsi, entre outros), ou do frescor das espécies do gênero Mentha (hortelãs e menthas) ou ainda do picante das Brássicas (agriões, rúculas e rabanetes), possibilitando experiências gastronômicas únicas.

A comercialização em forma de mix de espécies é também uma tendência do setor, existindo já alguns mix de espécies popularizados, como: salada básica: rúcula, brócolis, couve, couve-rábano, couve roxa, couve-flor; salada picante: rúcula, brócolis, couve, repolho roxo, mostarda; mistura asiática: repolho, pak choi, rabanete, rúcula; e mistura picante: rabanete, mostarda, rúcula.

Como produzir microverdes

Antes de dar início à produção desse segmento, é preciso entender que o cultivo de microverdes é uma inovação, e ainda não possui muitas indicações técnicas. Estudos e tentativas são conduzidos para ver o que melhor se adapta.

Mas, uma das questões principais é a escolha do local de produção, a limpeza e a manutenção do sistema de cultivo, sendo um processo constante. Isso é essencial para produzir qualquer alimento, ainda mais quando se produz objetivando o consumo in natura. O manuseio adequado durante cada etapa do processo de plantio, germinação e crescimento é essencial para a entrega do produto final.

Os principais fatores de pré-colheita dos microverdes, como seleção de espécies, densidade de semeadura, fertilização, biofortificação, iluminação e estágio de crescimento na colheita são abordados com relação à fisiologia e qualidade da colheita, bem como manuseio e aplicações pós-colheita, temperatura, composição atmosférica, tecnologia de iluminação e embalagem que influenciar o prazo de validade e a segurança microbiana.

As sementes utilizadas para a produção de microverdes devem ser livres de contaminações químicas, biológicas e baixa percentagem de matéria estranha, i.e., não devem ser tratadas com fungicidas ou outros produtos químicos e devem ser limpas, pois o tempo entre a germinação e o consumo é muito pequeno, e não se tem informações entre o intervalo de segurança do uso do agrotóxico e o consumo do produto. As sementes orgânicas também são uma boa opção para uso na produção de microverdes, pois não recebem tratamentos com agrotóxicos.

Sementes

Ter uma boa qualidade de sementes é fundamental, pois o custo mais alto para o produtor é referente às sementes. O produto final é vendido por peso e muitas sementes são necessárias para produzir alguns gramas.

É por isso que é recomendável que elas tenham uma alta porcentagem de germinação (> 85%), sejam armazenadas em local fresco e seco para garantir sua qualidade, e uma prática importante é avaliar o tempo de germinação e colheita de cada espécie e cultivar para planejar os cultivos.

A recomendação da densidade de semeadura é dependente das características das espécies, porcentagem de germinação e tamanho das sementes. Os produtores utilizam semeadura mais adensada possível, para maximizar a produção, porém, este superadensamento estimula caules alongados e aumenta o risco de doenças.

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Para bandejas de 25,4 cm de largura por 50,8 cm de comprimento (0,13 m2) a quantidade de sementes pode variar de 20 a 340 g, para rúcula e ervilha, respectivamente (Tabela 1) e o tempo para a colheita pode variar de oito a 28 dias após a semeadura (DAS).

Tabela 1. Quantidade de sementes, tempo de empilhamento das bandejas e número de dias para a colheita de diferentes espécies para produção de microverdes

Espécies Sementes (g)* Tempo de empilhamento (dias) Colheita (DAS)
Rúcula 20,00 1 a 3 8 a 14
Brócolis 28,35 2 a 3 10 a 14
Repolho 28,35 2 a 4 8 a 12
Chia 28,35 2 a 3 8 a 12
Couve 28,35 2 a 4 8 a 14
Couve-rábano 20,00 2 a 4 8 a 14
Mostarda 20,00 2 a 4 8 a 12
Girassol 255 2 a 4 8 a 14
Folha de aipo 21,26 6 a 8 18 a 21
Funcho 28,35 3 a 5 mais de 14
Alho-poró 56,7 3 a 5 12 a 14
Ervilhas 340,19 3 a 5 8 a 14
Amaranto 28,35 3 a 6 8 a 14
Manjericão 28,35 4 a 7 14 a 18
Beterraba 56,7 6 a 8 10 a 14
Acelga 56,7 4 a 7 10 a 14
Coentro 56,7 6 a 7 21 a 28

Fonte: CropKing Incorporated®.

*quantidade de sementes (g) baseada em uma área de 0,13 m2

Os microverdes hidropônicos têm uma vantagem distinta sobre aqueles cultivados em bandejas de substratos ou misturas de solo, pois nenhum meio de crescimento granular precisa ser usado. A alta taxa de semeadura e a densidade dos microverdes significa que pequenas partículas de substrato podem acabar na folhagem e, como geralmente não são lavados após a colheita, isso representa um risco de que impurezas acabem no prato final.

Por esse motivo, os microverdes hidropônicos são produzidos sobre tapete fino de fibra de coco, placas de espuma fenólica que mantêm a semente no lugar e retêm um pouco de umidade para germinação.

Toalhas de papel, lençóis, cubos ou lençóis de lã de rocha, panos de cozinha finos e almofadas hidropônicas de microverdes podem ser usados para uma colheita limpa e de alta qualidade, com pouco custo. Porém, existem outros sistemas que são utilizados para a produção de microverdes, como o cultivo sobre substratos. Há, também, a possibilidade de cultivo indoor com iluminação artificial.

Adubação

A maioria das culturas exige pouco ou nenhum fertilizante, pois as sementes fornecem nutrição adequada para as culturas jovens. Algumas culturas microverdes de crescimento mais longo, como microcenouras, endro e aipo, podem se beneficiar da fertilização, i.e., adubos diluídos na água de irrigação.

Espécies de crescimento rápido, como o agrião de mostarda e a acelga, também se beneficiam da fertilização, pois germinam rapidamente e esgotam rapidamente seu suprimento autônomo de nutrientes. A fertilização pode ser realizada também, colocando a bandeja preenchida de substrato por 30 segundos em uma solução nutritiva.

Sob controle

Para o preparo da solução, existem alguns fatores que devem ser controlados para o completo e perfeito desenvolvimento das microverdes, aproveitando ao máximo a solução nutritiva.

A temperatura da solução não deve ultrapassar os 30ºC, sendo que o ideal é a faixa de 18 a 24º C em períodos quentes (verão), e 10 a 16ºC em períodos frios (inverno). Durante o processo de absorção de nutrientes as raízes das plantas vão alterando o pH da solução nutritiva, as plantas têm o seu desenvolvimento máximo entre pH 5,5 a 6,5, e à medida que elas crescem, elas alteram esse pH da solução nutritiva. Por essa razão, diariamente, após completar o volume da solução com água, o pH da solução deve ser verificado.

Já o cultivo indoor ou cultivo dentro de um ambiente fechado é um método, assim como o nome diz, de cultivo de plantas em ambientes fechados, com uso de iluminação artificial, usando lâmpadas, exigindo assim um investimento em equipamentos de iluminação, ventilação e exaustão, que lhe darão controle na hora de cultivar.

Deste modo, em um cultivo indoor é possível induzir a planta, pelo fato de estar bastante controlado o tempo de exposição à luz.

Colheita e pós-colheita de microverdes

O tempo de plantio à colheita varia de acordo com a espécie, variando entre sete e 28 dias. Os microverdes estão prontos para a colheita quando atingirem o verdadeiro status de primeira folha, geralmente quando tiverem 5,0 cm de altura. 

A colheita dessa produção geralmente é feita cortando o microverde (caule e folhas, deixando a raiz) de forma manual, usando um material de corte higienizado, levando em consideração que o corte não seja tão baixo que arrisque a contaminação com o meio de cultivo. Fato importante na colheita é a altura do corte, pois microverdes de qualidade precisam de uma porção boa e limpa do caule abaixo das folhas.


MicroverdesSaudáveis e rentáveis

Júlio César RibeiroEngenheiro agrônomo, doutor em Ciência do Solo – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)jcragronomo@gmail.com

Amanda Santana ChalesEngenheira agrônoma, mestranda em Ciência do Solo – Universidade Federal de Lavras (UFLA)amandaachales@gmail.com

Carlos Antônio dos SantosEngenheiro agrônomo e doutorando em Produção Vegetal – UFRRJcarlosantoniods@ufrrj.br

A procura por uma alimentação saudável, considerando a preocupação com a saúde e o meio ambiente, tem impulsionado os consumidores a buscar alimentos produzidos com menor impacto ambiental e livres de agrotóxicos, preconizando a sustentabilidade.

Nesse contexto, a produção de microverdes, também conhecidos como microgreens, vem ao encontro deste novo conceito de alimentação e saúde. Os microverdes são vegetais ultrajovens, entre a baby leaf, e caracterizam-se como alimentos totalmente naturais.

Por apresentarem tamanhos, texturas e cores variadas, despertam o interesse tanto de adultos quanto das crianças, público mais resistente em consumir verduras e legumes. Além de possuírem um aspecto atraente para a composição de pratos e drinks mais sofisticados, os microgreens têm sabor mais acentuado do que os similares maduros, agradando diversos paladares, principalmente os mais exigentes.

Os microverdes possuem diversas vitaminas, lipídios, carboidratos e proteínas, proporcionando uma alta qualidade nutricional para quem os consome, além de apresentar um baixo teor calórico, o que tem sido buscado nas mais variadas dietas da atualidade.

Estudos recentes têm apontado que algumas espécies de plantas, como por exemplo, a rúcula, aipo, manjericão e repolho roxo, cultivados e colhidos como microverdes, apresentam até 40 vezes mais valor nutricional que essas mesmas plantas em sua fase adulta. Essas características se dão em função das maiores quantidades de bioativos como antioxidantes, vitaminas e minerais presentes na fase jovem desses vegetais.

De modo geral, a produção dos microgreens é realizada de forma simples e sem muitas restrições, sendo o uso de defensivos agrícolas dispensados nesse tipo de cultivo, visto que as plantas são produzidas e consumidas em curto espaço de tempo.

Os microgreens apresentam crescimento muito rápido, com ciclo variando de sete a 21 dias, a depender da espécie cultivada, proporcionando uma produção de alimento fresco e saudável.

Oferta e demanda

A produção e consumo de microverdes é uma prática que vem sendo desenvolvida em algumas regiões do mundo, sendo os Países orientais China e Japão os pioneiros no cultivo e consumo. Na América do Norte, atualmente os Estados Unidos apresentam elevada produção e consumo desse alimento.

Na América do Sul, o Brasil vem ganhando destaque na produção de microgreens. Apesar de ser considerada uma atividade nova no País, vem crescendo a cada ano, principalmente em decorrência do aumento no interesse do mercado consumidor por esse tipo de alimento nutritivo e saudável.

Produtores que não possuem espaço adequado para um cultivo convencional de culturas em grande escala têm se interessado pelo cultivo de microverdes, assim como aqueles que querem diversificar sua produção, ou ainda aqueles que buscam um mercado crescente e com boas possibilidades de retorno rápido sobre o capital investido.

O pequeno espaço necessário à produção, aliado ao ciclo curto e ao alto valor agregado do produto, possibilitam maior rentabilidade por área. Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), existem ótimas oportunidades a nível nacional para pequenos negócios que queiram investir na produção e oferta de alimentos saudáveis e diferenciados, visto que apenas 6% dos micro e pequenos empreendimentos apostam nesse segmento, reforçando a oportunidade de investimento nesse novo nicho de mercado.

A região sudeste, é uma das principais produtoras de microverdes do País, destacando-se os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Por serem considerados alimentos gourmets, os microgreens são muito requeridos pelas principais redes de supermercados e restaurantes desses Estados.

Os produtores, principalmente desta região, estão desenvolvendo tecnologias de agricultura adaptada para pequenos espaços, visando à produção desse alimento o mais próximo possível dos centros consumidores, que são as regiões metropolitanas. Reduz-se, assim, a perecibilidade do produto, custos com transporte, além de poder fornecer o produto fresco ao consumidor. No entanto, os microgreens podem ser produzidos em qualquer região, desde que as condições ambientais favoreçam o seu desenvolvimento.

Lucratividade

Ambientes de cultivo mais tecnificados que possibilitem maior uniformidade e qualidade na produção, apesar de apresentarem maior custo de implantação, podem gerar um excelente retorno financeiro em curto prazo.

Como por exemplo, a aquisição e adaptação de um contêiner de 20 pés (seis metros) apresenta custo aproximado de R$ 80.000,00, tendo capacidade produtiva de 20.000 bandejas de microverdes por mês, com peso entre 40 e 60 g cada, e um preço médio de venda de R$ 12,00 a bandeja, gerando uma renda bruta de aproximadamente R$ 240.000,00 por mês.

Gastos, como aquisição de sementes, substratos, recipientes (bandejas) e energia elétrica, assim como mão de obra, encargos trabalhistas e demais impostos devem ser computados. No entanto, com um mercado consumidor bem estabelecido, que absorva toda a produção, a atividade é uma boa opção de investimento com uma excelente relação custo-benefício.

De modo geral, a produção de microverdes deve ser sempre pautada no planejamento da atividade, desde a análise de mercado, escolha das espécies, obtenção de sementes isentas de pesticidas e com elevada qualidade, assim como o conhecimento técnico das exigências de cultivo, visando sempre um satisfatório e rápido retorno financeiro ao produtor.

Vale ainda destacar que, por ser um tipo de cultivo totalmente diferente, exige que o produtor esteja receptivo a aprender, se atualizar e experimentar o novo, o que certamente proporcionará sucesso na atividade.


Quando a teoria entra na prática

A Fazenda Urbana foi fundada em 2016, a primeira empresa de agricultura em Ambiente Controlado (CEA) operando comercialmente na América do Sul. Sob marca registrada MightyGreens, a empresa está localizada no Rio de Janeiro (RJ), e tem, atualmente, 16 m² (áreas de germinação e cultivo). “Somos, provavelmente, a fazenda com maior eficiência em terra e água do Brasil. Com as tecnologias de cultivo desenvolvidas por nós, usamos até 99,7% menos água que uma fazenda tradicional (eliminamos, literalmente, 100% de nosso sistema hidráulico dentro da área de cultivo) e basicamente 100% menos água na unidade de produção de cogumelos (usamos exclusivamente água retirada da condensação do ar condicionado, que é depois

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