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Novas tecnologias dobram produção do abacaxi

O novo modelo de produção eleva o número de plantas para até 60 mil por hectare, mais que dobra a produção e resulta em uma colheita de aproximadamente 50 mil frutas de qualidade.

A Costa Rica emergiu como um dos principais produtores mundiais de abacaxi desde a década de 1960, desempenhando um papel significativo no abastecimento global deste fruto.

Com a adubação axilar se utiliza aproximadamente 50 a 70% menos adubo
Créditos: AggroOn

No entanto, devido ao limitado território, o país enfrentou desafios consideráveis, para manter altas produções. A prática de cultivo contínuo no mesmo local levou a sérios problemas de saúde do solo, exigindo soluções inovadoras.

A necessidade de produção em larga escala, em meio a um território restrito demandou estratégias agrícolas eficientes. Diante desse cenário, os agricultores da Costa Rica observaram que as bromélias, plantas como o abacaxi, apresentavam adaptação à nutrição axilar, em vez da foliar, comumente utilizada em cultivos como soja, milho e banana.

O consultor Orlando Marcos de Oliveira, especialista em abacaxi conhecido como Marcão de Bauru, esteve na Costa Rica para estudar o assunto, e explica que a nutrição axilar consiste na aplicação de adubos diretamente na axila da planta, onde a bromélia acumula sais provenientes da brisa do mar nas folhas.

“Esse método proporcionou uma resposta eficaz ao desafio de um território pequeno e necessidade de altas densidades de cultivo. Ao contrário da aplicação tradicional no solo, que pode ser ineficiente devido à dependência de chuvas, a nutrição axilar se mostrou mais eficiente e econômica”, conta.

Inovação

Os pesquisadores costa-riquenhos desenvolveram essa técnica inovadora na década de 1960, adaptando-se às condições específicas do clima e solo do país. “Essa abordagem, que dilui o adubo em água nas concentrações ideais e o aplica diretamente nas axilas das plantas, tornou-se uma prática padrão nos principais países produtores, como México, Colômbia e toda a América Central. No entanto, é o Brasil ainda não adotou essa evolução agrícola, permanecendo em um paradigma mais tradicional”, lamenta o especialista.

Segundo ele, os órgãos de pesquisa brasileiros e os de assistência técnica, assim como as universidades, não tiveram contato com essa tecnologia inovadora. Em vez disso, continuaram a promover para os produtores brasileiros os métodos tradicionais de nutrição para o abacaxi, que envolvem a aplicação no solo.

A técnica, atualmente considerada obsoleta no cenário mundial da produção profissional de abacaxi, gera desafios significativos para os produtores no Brasil.

“Os agricultores brasileiros enfrentam dificuldades, especialmente quando há aumentos nos preços dos adubos. Aqueles que adotam a nutrição axilar, por outro lado, conseguem enfrentar essas flutuações econômicas com mais tranquilidade. Isso ocorre porque eles utilizam aproximadamente 50 a 70% menos adubo. Essa redução de custos é possível porque o adubo, quando dissolvido em água e aplicado diretamente na axila da planta, age de maneira eficiente, funcionando como um soro na veia. O método proporciona à planta doses controladas de sais, nutrindo-a de maneira precisa”, detalha Marcão.

O que muda

A diferença crucial reside no fato de que, ao aplicar o adubo na axila, ele é processado rapidamente pela planta, eliminando a necessidade de jogá-lo no solo, onde metade seria perdida e a absorção seria mais demorada.

A moderna técnica destaca-se como uma alternativa mais eficaz e econômica para a nutrição do abacaxi e agora domina o cenário global do cultivo de abacaxi. Ao buscar essa competência na Costa Rica, Marcão conseguiu trazê-la e ensinar aos produtores brasileiros, resultando em aproximadamente 300 a 350 clientes que adotam essa técnica com sucesso.

Assim, os produtores têm conseguido o aumento dos plantios e, quando os preços dos adubos sobem, muitos conseguem manter ou até mesmo expandir suas operações.  “A nutrição via folha requer um equipamento de pulverização específico, o qual não estava disponível no Brasil até que introduzimos um modelo adaptado do México. Atualmente, contamos com um pulverizador específico para abacaxi, uma vez que os modelos convencionais existentes no Brasil não atendem à demanda necessária para aplicar em torno de 4.000 litros por hectare de calda. Equipamentos comuns, como pulverizadores ou drones, inadequados para abacaxi, são erroneamente propagados pelos órgãos de pesquisa brasileiros, que carecem muitas vezes de conhecimento técnico apropriado”, esclarece o especialista.

Marcão garante que a técnica pode duplicar a produção de abacaxi

O equipamento específico de alto volume a que ele se refere é conhecido como “spray boom”, utilizado especialmente para aplicação de nitrogenados e sulfatos, que podem corroer equipamentos inadequados. O spray boom não apenas aumenta a rentabilidade, mas também permite a realização de até três safras no mesmo plantio.

Na América Central, onde essa tecnologia é bem estabelecida, os produtores, independentemente do tamanho da plantação, utilizam o mesmo equipamento. “No Brasil, porém, muitos produtores utilizam equipamentos inadequados, como baixa vazão ou pulverizadores de arrasto de soja”, conta Marcão.

Direto na boca da planta

A abordagem da adubação via solo funciona da seguinte forma: a tecnologia adotada no Brasil prioriza a análise de solo, enquanto Marcão, que trabalha com a nutrição via axiliar (ou “via folha”), dá ênfase à análise de folhas.

“Para nós, o solo é encarado meramente como uma forma, especialmente considerando que realizamos produções em areias desérticas ou até mesmo em vasos só com pedras. O que está presente no solo pode auxiliar, e um solo mais saudável favorecerá nosso trabalho, mas podemos realizar plantios até mesmo em asfalto ou concreto, obtendo resultados semelhantes às bromélias que crescem em pedras ou árvores”, garante.

O consultor ressalta a análise foliar como forma de entender a quantidade de nutrientes presente na planta, e assim corrigir rapidamente deficiências nutricionais. “Por exemplo, se uma análise revelar falta de potássio, uma aplicação específica pode elevar rapidamente os níveis desse nutriente. Esse é um passo significativo, considerando que, ao aplicar adubo no solo, a eficácia depende das condições do solo, podendo resultar em perda de nutrientes se chover muito ou se o solo estiver seco”, diz.

Vantagens

A aplicação direta na folha proporciona vantagens, pois os nutrientes entram diretamente na “veia” da planta. Isso contrasta com a aplicação no solo, onde a absorção pelo sistema radicular pode ser afetada por condições climáticas e características do solo.

Elementos mais pesados, como boro e cálcio, têm dificuldade em serem transportados pelo solo até a planta. A aplicação foliar, portanto, se destaca como uma técnica mais eficiente e imediata. Essa vantagem única justifica plenamente a escolha por essa técnica de adubação.

Outra justificativa está relacionada à adubação do solo, que normalmente demanda cerca de 15 gramas por planta para os produtores. Ao somar todas as adubações realizadas ao longo do ciclo da cultura, o número chega a aproximadamente 20 gramas por planta, dependendo das características do solo.

Em comparação, alguns produtores chegam a fazer até cinco adubações de 15 gramas, totalizando 100 gramas por planta para o desenvolvimento, enquanto nós, mantendo a quantidade abaixo de 20 gramas, conseguimos produzir frutas de alta qualidade.

Essa abordagem resulta em uma redução drástica na quantidade de adubo necessário, o que, por sua vez, contribui para a diminuição dos custos de produção. “Por exemplo, mesmo considerando o custo inicial de um equipamento de pulverização, em uma plantação de 1 milhão de pés, esse custo se dilui significativamente. Na prática, o equipamento praticamente se paga no primeiro ano apenas com a economia gerada na redução do uso de adubo, demonstrando um impacto financeiro positivo para os produtores”, diz.

Solução imediata para falta de mão de obra

O sistema apresenta uma solução eficaz para a escassez de mão de obra. Enquanto, humanamente, seria impossível gerenciar uma plantação de cinco milhões de pés, esse sistema, com apenas duas pessoas – um tratorista e um ajudante – pode conduzir a plantação inteira ao longo de seu ciclo.

Isso envolve desde o plantio até a colheita, realizando tarefas como aplicação de adubo e capina eficientemente, sem depender de um grande contingente de trabalhadores. Essa redução significativa na necessidade de mão de obra não apenas facilita o aumento da produção, mas também torna a atividade mais sustentável e acessível.

Surpreendentemente, mesmo sendo uma técnica que já funciona há mais de 100 anos na América Central, a falta de conhecimento técnico no Brasil a mantém obscurecida. O sistema é altamente eficiente, resultando em custos muito baixos para os produtores que o adotam.

Condição brasileira

A situação das três safras é um reflexo das condições específicas em que a agricultura ocorre na América Central. Nessa região, o ganho por fruta é em centavos, o que torna inviável depender apenas de uma safra para obter um rendimento satisfatório.

No Brasil, a realidade é diferente, com produtores podendo ganhar entre dois a três reais por fruta em condições favoráveis de mercado. No entanto, mesmo com essa remuneração aparentemente elevada, muitos produtores brasileiros enfrentam desafios significativos devido ao baixo rendimento.

Com a adubação axilar se utiliza aproximadamente 50 a 70% menos adubo

Nacionalmente, observa Marcão, a lucratividade por fruta muitas vezes não é suficiente para atender às expectativas dos produtores, uma vez que o rendimento por hectare é notoriamente baixo.

“Mesmo quando conseguem vender uma fruta a três reais, muitos produtores percebem que isso não é o bastante, considerando que apenas uma parte pequena de seu plantio resulta em frutas de qualidade. Essa baixa eficiência é uma barreira para o sucesso, diferenciando-se da realidade na Costa Rica, onde a taxa de aproveitamento é muito mais alta, chegando a quase 95%”, compara.

A questão crucial é que, no Brasil, a cultura do abacaxi muitas vezes sobrevive com um rendimento de apenas 50%. Em contraste, em outros países, essa prática seria insustentável e levaria à falência. Isso explica por que os produtores brasileiros têm uma margem de manobra maior para manter o status quo, mesmo com desafios de produtividade.

Exportação

Quanto à exportação, apesar do potencial do mercado brasileiro de abacaxi, a logística e a distância dos produtores aos mercados consumidores internacionais representam um desafio. A competitividade do mercado interno brasileiro e as demandas crescentes já atraem a atenção de outros países que buscam explorar essa oportunidade.

A realidade é que aproximadamente 90% da produção brasileira de abacaxi é consumida no mercado interno, consolidando o Brasil como um dos melhores mercados para o consumo dessa fruta.

Exportações, quando ocorrem, geralmente se limitam a destinos como Argentina e Uruguai no final do ano. Apesar de termos um mercado interno robusto, Marcão reforça que enfrentamos desafios significativos na produção de abacaxi, resultando em uma rentabilidade aquém do potencial.

O Brasil, embora seja um mercado consumidor excelente para frutas, enfrenta dificuldades como um dos piores produtores de abacaxi em termos de eficiência e rentabilidade.

Isso se deve, em grande parte, à falta de assistência técnica de qualidade. Embora esforços estejam sendo feitos para mudar esse cenário, o tamanho extenso do país dificulta a capacidade de alcançar todos os produtores.

Abacaxicultura precisa mudar

A redução da mão de obra tornou-se crucial para manter a rentabilidade na cultura do abacaxi. O ambiente de trabalho, muitas vezes complicado, com espinhos, afasta potenciais interessados, restando poucas exceções.

Diante dessa realidade, é praticamente impossível aumentar a eficiência e produtividade no modelo tradicional, que depende fortemente de mão de obra humana. Assim, a mecanização surge como uma solução urgente e necessária para a sobrevivência, o crescimento e o desenvolvimento sustentável da cultura do abacaxi no Brasil.

A transição para métodos mecanizados não apenas atenuaria a escassez de mão de obra, mas também permitiria uma produção mais eficiente e competitiva, viabilizando a sustentabilidade e o progresso na fruticultura do país.

Encamadora com marcador, equipamento para facilitar o plantio

Atualmente, Marcão tem testemunhado exemplos de sucesso, nos quais produtores têm alcançado elevadas taxas de produção. “Em algumas regiões, como o Mato Grosso, temos registros de plantações tradicionais com rendimentos de apenas 50%, onde são plantados 40 mil pés por hectare e colhidos apenas 20% de frutas de qualidade. Contudo, ao implementar nosso sistema, conseguimos elevar o número de plantas para até 60 mil por hectare, mais que dobrando a produção e colhendo aproximadamente 50 mil frutas de qualidade. Esses dados, recentemente observados no Mato Grosso, comprovam a eficiência prática desse modelo”.

O segredo do sucesso

Ao padronizar as plantações, elas são transformadas em verdadeiras fábricas de abacaxi, produzindo frutas uniformes e de alta qualidade. Esse modelo, originário da Costa Rica, onde apenas se planta o que já está vendido, contrasta com a prática brasileira de plantar e depois procurar compradores.

“Os custos de produção nessas grandes fazendas, por exemplo, alcançam até R$ 2,40 por fruta, enquanto nosso sistema varia de R$ 0,50 a R$ 1,20, proporcionando uma vantagem significativa mesmo em cenários de preços mais baixos”, compara o especialista.

Tal mudança já está em andamento no Brasil, embora não ocorra tão rapidamente quanto foi na Costa Rica. A resistência por parte do suporte técnico brasileiro, que muitas vezes desconhece o sistema, contribui para essa lentidão, segundo o consultor.

A mudança, nesse caso, envolve não apenas a capacitação dos técnicos, mas também a necessidade de atualização e adaptação dos centros de pesquisa brasileiros, que muitas vezes permanecem estagnados em métodos obsoletos. Essa é uma realidade que precisa ser enfrentada para garantir avanços efetivos na fruticultura nacional.

A transição tecnológica impacta de maneira fundamental a produção, especialmente no que diz respeito à qualidade das frutas. A explicação do especialista é que muitos produtores ainda cultivam frutas pequenas e de qualidade inferior, o que contribui para a diminuição dos preços no mercado.

A fruta de qualidade inferior, ao ser vendida a preços mais baixos, cria uma percepção no consumidor de que o valor padrão para frutas deve ser baixo. “A realidade na América Central é diferente, pois os pesquisadores trabalham em sintonia, sem a divergência que vemos no Brasil. A produção de frutas de qualidade uniforme pode contribuir para melhorar os preços no mercado, evitando a prática de vender frutas a preços muito baixos e prejudiciais ao valor da fruta de boa qualidade”, justifica.

O impacto positivo na produtividade ocorre quando todos os produtores, independentemente do porte, se dedicam a produzir frutas de qualidade. Isso ajuda a nivelar os preços, pois a produção em massa de frutas de boa qualidade tem o potencial de elevar o padrão geral de preço no mercado.

Assim, padronizar e conscientizar os produtores sobre a importância da qualidade é crucial para essa melhoria. No entanto, é necessário um esforço coletivo, incluindo a capacitação de técnicos, pesquisadores e a promoção de uma mudança de mentalidade para alcançar esses objetivos.

“Essas mudanças são vitais para revitalizar o campo da fruticultura no Brasil e superar a inércia que muitas vezes impede o progresso”, define Marcão.

Panorama da cultura

Marcão destaca que nos últimos dois anos os preços do abacaxi foram significativamente altos, o que estimulou um aumento expressivo no plantio. “Esse aumento na produção pode levar a um cenário de excesso de safra no próximo ano. É importante ressaltar que o preço do abacaxi é cíclico, com dois anos de bons preços seguidos por dois anos de preços ruins”.

Portanto, ele alerta aos produtores para terem cautela ao decidir plantar abacaxi neste momento, pois o aumento generalizado no plantio pode resultar em uma oferta excessiva na próxima safra, levando a preços baixos.

Além disso, o especialista enfatiza que o sistema tecnológico que está sendo implementado atualmente tem a capacidade de resistir a preços baixos, oferecendo uma vantagem competitiva em relação ao sistema tradicional.

Isso serve como um alerta de que, sem a adoção dessa tecnologia, os produtores correm o risco de enfrentar prejuízos significativos, especialmente em períodos de preços baixos.

Transformação tecnológica impulsiona cultivo no Tocantins

Em Rio dos Bois, município localizado no estado do Tocantins, o produtor de abacaxi Aguinaldo Botelho resolveu apostar na inovação, que o levou a se tornar referência nacional em produtividade e eficiência na produção de abacaxi.

Desde o início de sua jornada nesta cultura, há oito anos, Aguinaldo contou com a orientação do consultor Marcão. Inicialmente começou com 500 mil pés de abacaxi e, por meio de uma estratégia ousada, expandiu sua plantação para 3,5 milhões de pés, todos sob sistema totalmente mecanizado.

Enfrentando as adversidades de terras arenosas consideradas extremamente pobres, Aguinaldo adotou tecnologias avançadas em mecanização para otimizar o cultivo. Ele conta que o uso de dois equipamentos modernos e a cobertura com sombrite foram fundamentais para alcançar uma produtividade surpreendente nas condições desafiadoras do solo.

O que mudou

Uma das mudanças marcantes foi a introdução de uma máquina inspirada no modelo costarriquenho para a criação de canteiros. Mas a inovação não parou por aí; recentemente, Aguinaldo investiu em quatro colhedeiras importadas da Costa Rica, estabelecendo um novo padrão para a produção de abacaxi no Brasil.

Aguinaldo Botelho, produtor de abacaxi
Crédito: Arquivo pessoal

Para ele, os novos investimentos não apenas agilizaram a colheita, mas também elevaram a qualidade do produto final. “A transição para métodos mais modernos foi crucial para o sucesso. Com a mecanização, superamos desafios que antes eram comuns no sistema tradicional, como a presença da temida fusariose”, relata.

Aguinaldo não apenas revitalizou sua lavoura, mas também se destacou como o melhor produtor do Brasil em termos de produtividade e rendimento por área.

Quebra de paradigmas

Aguinaldo conta que os motivos que o levaram a adotar práticas mais modernas há oito anos eram, na verdade, entraves produtivos: “Estava enfrentando muitas dificuldades na produção, além de custos elevados com mão de obra… Graças a Deus, hoje adotamos a nutrição via folha, o que tem se mostrado excelente. Estamos satisfeitos, e não há chance de voltar ao sistema convencional. Nunca mais pretendo trabalhar com métodos antigos”, afirma.

A história de Aguinaldo Botelho destaca não apenas a importância da inovação tecnológica no agronegócio, mas também a determinação de produtores em buscar soluções criativas para superar desafios e elevar a qualidade da produção brasileira.

AggroOn Biotecnologia

Inovação na agricultura sustentável

A AggroOn Biotecnologia Indústria e Comércio Ltda, localizada em Macatuba (SP), está conquistando espaço no mercado agrícola com a iniciativa inovadora na fabricação de fertilizantes organominerais de classe A.

O consultor técnico Orlando Marcos de Oliveira, conta que o grande diferencial da empresa é seu compromisso com a pesquisa e desenvolvimento, contando com um instituto dedicado e uma equipe especializada em nutrição e fisiologia vegetal.

Ele destaca que a expertise desses profissionais resulta em produtos que atendem precisamente às necessidades de cada planta. A empresa utiliza alta tecnologia para fornecer a quantidade exata de nutrientes em cada fase de crescimento, garantindo resultados eficientes e sustentáveis.

“A presença de profissionais qualificados e o respaldo de nosso instituto de pesquisa asseguram que nossos produtos forneçam os minerais e nutrientes necessários para cada estágio de desenvolvimento da planta. Nosso trabalho, baseado em tecnologia e conhecimento científico, garante que cada planta receba os nutrientes ideais em todas as fases de seu ciclo de vida”, enfatiza Orlando Marcos.

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