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Quais as inovações tecnológicas em nutrição e fitossanidade?

Autores

Jorge Jacob Neto
Professor titular, Ph.D., do Departamento de Fitotecnia – Instituto de Agronomia – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
j.jacob@globo.com
Joice de Jesus Lemos
Engenheira agrônoma e doutora em Agronomia
joicelemosufrrj@hotmail.com

Crédito: Jacto

Ao iniciarmos este texto sobre soja e milho é necessário comentar sobre a revolução que estas culturas provocaram na agricultura brasileira, agregando tecnologias que resultaram no aumento do PIB brasileiro. Foi essencial a junção da produção de proteína e carboidratos para a alimentação animal, em larga escala.

No início do estabelecimento da soja em território brasileiro, o sonho de todos os envolvidos com o sistema produtivo, pesquisadores, professores e produtores era conseguir cultivares que pudessem ser plantadas em qualquer época do ano e em todo território brasileiro, fugindo do efeito do fotoperíodo.

Ampliação de janela de plantio

Após anos de pesquisa por competentes pesquisadores foram encontradas cultivares com o chamado período juvenil longo. De posse das cultivares foi possível o plantio em diferentes épocas e regiões do Brasil.

Desta forma, podem os agricultores brasileiros cultivar soja duas vezes ao ano, sendo a segunda safra chamada safrinha, especialmente utilizando cultivares de ciclo curto. Com o aparecimento da ferrugem asiática foi recomendado não mais plantar soja seguido de soja.

Com isso, o plantio da segunda safra de milho foi a opção mais lógica de ser utilizada em todo o País. A sucessão soja-trigo ou soja-milho já era utilizada na região sul desde o início do plantio de soja em larga escala. Entretanto, em grande parte da região do Brasil Central o plantio de outra cultura após a colheita da soja, que ocorria geralmente no mês de março, era dificultada pela falta de chuvas.

Com a chegada das cultivares de período juvenil longo, da ferrugem asiática (exigência do vazio sanitário) e do uso de cultivares de soja de ciclo curto, foi possível o plantio de milho após soja em regiões onde isso só poderia acontecer com irrigação complementar.

De safrinha a safrão

Nos últimos anos a segunda safra de milho, chamada outono, passou a primeira safra, possibilitando o maior uso da terra e contribuindo para a eficiência da propriedade agrícola. Na última década, as regiões sudeste e sul respondiam por cerca de 60% da produção, enquanto, hoje, somente o Centro-Oeste colhe 53% do milho no Brasil.

O Estado de Mato Grosso passou a ser o maior produtor de milho no País. Em consequência das mudanças nas regiões de plantio, ocorreram também mudanças no tamanho das lavouras, que apresentaram aumentos sem precedentes nos últimos anos.

Sucessão

A utilização de espécies para a sucessão de culturas com a soja é feita principalmente para o plantio no Sistema de Plantio Direto, que deve ser sempre recomendado devido aos benefícios que traz ao manejo do solo. O cultivo entre duas safras pode ser realizado com culturas para fins comerciais ou visando a redução de possíveis patógenos.

A utilização do plantio de espécies como a Crotalaria spectabilis para a redução de nematoides pode ser uma opção em áreas com problemas fitossanitários ou braquiária para produção de palha. No cultivo comercial entre safras, sem dúvida tem destaque o milho em todo o Brasil e a cultura do trigo mais ao Sul.

Evolução da soja e milho

Do ponto de vista nutricional, a rotação soja e milho possui a eficiência encontrada hoje graças aos estudos na área de fixação biológica de nitrogênio na soja. Os restos culturais da soja disponibilizam grande quantidade de nitrogênio na forma orgânica para a próxima cultura.

Nunca é demais lembrar que o uso da inoculação em soja produz uma economia de cerca de US$ 14 bilhões anuais ao Brasil, sem contar os benefícios ambientais. Hoje, além da inoculação com estirpes de rizóbio (Bradyrhizobium) adequadas, está sendo recomendado o uso de bactérias promotoras de crescimento como o Azospirillum brasilense.

A aplicação deve ser realizada no momento do plantio das sementes, geralmente utilizando produtos comerciais líquidos na recomendação da legislação brasileira com mais de 109 e 108 células por mililitro, respectivamente para Bradyrhizobium e Azospirillum.

Esta forma de inoculação tem aumentado a produtividade da soja. O uso de inoculante nas sementes com Azospirillum e outras bactérias diazotróficas também está sendo testado para o milho visando disponibilizar nitrogênio.

Nutrição a toda prova

Ainda em relação ao uso de microrganismos, recentemente, por meio de uma parceria da Embrapa com uma empresa privada, foi disponibilizado no mercado um produto comercial que contém microrganismo capaz de aumentar a disponibilidade de fósforo para o milho. Este processo, com certeza, trará benefícios ao agricultor e ao Brasil, pois importamos milhões de toneladas de adubos fosfatados anualmente.

Biológicos

O controle biológico ainda é uma alternativa muito utilizada por produtores rurais, especialmente para produção de soja orgânica. A vespa Trichogramma spp. tem sido usada para controle biológico da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) e Trissolcus basalis parasitando ovos de percevejos.

Melhoramento genético

Nos últimos anos, sem dúvida, a manipulação das técnicas de biologia molecular possibilitaram grandes avanços na produtividade e até mesmo diminuição do uso de produtos químicos nas lavouras de soja e milho. Uma dessas mudanças foi a liberação para plantio comercial de sementes geneticamente modificadas (OGM) de soja e milho, para o controle de plantas invasoras (RR) e insetos (Bt).

Entre 2009 e 2018, a tecnologia Bt no milho, segundo algumas estimativas, proporcionou um expressivo aumento na produção de grãos por hectare, variando de 12 e 13,7 sacas de milho cultivado no verão, e entre 4,9 e 7,7 sacas por hectare no milho de segunda safra. Hoje as cultivares OGMs representam cerca de 84% do mercado de sementes de milho.

A cultura da soja foi a primeira a contar com cultivares modificadas geneticamente para a resistência ao glifosato no mercado brasileiro (RR). O uso destas cultivares hoje em dia é amplamente difundido em todo o território nacional.

As vantagens operacionais são mais claramente encontradas quando elas são cultivadas em solos muito férteis, com alta população de plantas invasoras. Hoje também essa tecnologia está associada ao manejo de lagartas com as cultivares disponíveis Intacta RR2 PROTM, Bt.

Resistência a doenças

Recentemente foi disponibilizada ao agricultor uma cultivar de soja convencional resistente à ferrugem asiática. Esta doença foi primeiramente identificada no Brasil em 2001, alterando o manejo desta cultura, possui um custo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil.

Desde então é monitorada rigorosamente, possuindo até um Consórcio Antiferrugem (http://www.consorcioantiferrugem.net). Esta cultivar resistente apresentam lesões marrom-avermelhada, muito parecida com a lesão de hipersensibilidade, com nenhuma ou muito pouca esporulação do fungo.

Ao reduzir a multiplicação do fungo, retarda-se o avanço da doença. Ela é diferente da cultivar suscetível que apresenta uma lesão castanha com esporulação. O uso de cultivares com essas características, com pouca esporulação, favorece a convivência com a ferrugem-asiática no campo.

A cultivar BRS511 é um exemplo deste tipo de planta, sendo uma ferramenta importante no manejo integrado da doença. Esta cultivar resistente a ferrugem poderá alterar completamente o manejo da cultura da soja em pouco tempo, voltando à cultura para um manejo mais sustentável.

Eficácia no campo

Desde a safra 2007/08 foi observada uma redução da eficiência de produtos utilizados no controle químico da ferrugem asiática, não sendo recomendado o uso de apenas um produto isolado. Foi então necessário estudar várias combinações para encontrar uma maior eficiência entre os fungicidas disponíveis no mercado, sendo sempre sugerida a mistura com diferentes mecanismos de ação.

As estratégias de manejo da doença adotadas, tais como o vazio sanitário, semeadura no início da época recomendada e o uso de fungicidas, poderão ser alteradas em breve com a chegada da BRS 511.

O lançamento desta cultivar pode ser considerado um dos maiores feitos científicos recentes da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) no Brasil. A Embrapa e a Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa também estão prometendo para a safra 2019/20 cultivares tolerantes aos percevejos, que permitem melhor convivência com os insetos no campo, sendo uma ferramenta importante no Manejo Integrado de Pragas.

O primeiro lançamento é a BRS 1003IPRO, uma cultivar de soja do grupo de maturidade 6.3 (macrorregiões 1 e 2) e 7.0 (macrorregião 3), indicada para PR, SC, SP, MS, GO e MG. A cultivar apresenta ampla adaptação, excelente potencial produtivo, estabilidade de produção e moderada resistência ao nematoide de galha Meloidogyne javanica, além de resistência às principais doenças da soja, como o cancro da haste, mancha olho-de-rã e podridão radicular de fitóftora, o que também pode ser considerado mais um grande avanço para uma agricultura sustentável.

Mecanização

Na agricultura moderna, cada dia mais são utilizadas máquinas e equipamentos de alta precisão. Os produtos fitossanitários e adubos foliares são distribuídos de várias formas, por meio de pulverizadores manuais e motorizados, com métodos que aumentam ou diminuem a eficiência operacional do equipamento.

Em sistemas mais modernos é possível, por meio de softwares, disponibilizar o tamanho ideal da gota, com distribuição uniforme. Fatores como velocidade do trabalho, tipo de bico, altura da barra, além da vazão, tamanho, diâmetro e peso da gota; quando não regulados apropriadamente, podem aumentar os gastos e influenciar o meio ambiente.

A caminho das altas produtividades

As tecnologias explicam todo o ganho de produtividade das lavouras brasileiras de soja e milho nas últimas décadas. A difusão do Plantio Direto e os Sistemas Integrados de Plantio (ILP ou ILPF) são bons exemplos. Os sistemas integrados são mais sustentáveis e facilitam a recuperação de áreas degradadas, o que permite acréscimos nas áreas de cultivo com lavouras e pastagens, sem a necessidade de expansão para novas áreas de floresta.


Pilares de uma agricultura bem-sucedida

Marco Túlio Gonçalves de PaulaEngenheiro agrônomo, mestrando em Qualidade Ambiental – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)mtulio.agro@gmail.com

A base da produção está na nutrição e no combate eficiente às adversidades que surgem como ladrões de produtividade. Uma planta bem nutrida e balanceada está preparada para carregar o máximo do seu potencial produtivo em suas vagens ou espigas.

Um organismo fisiologicamente equilibrado está pronto para resistir melhor às pragas e doenças que surgirem como redutores de área foliar ativa e, consequentemente, de fotossíntese. Por isso, deve-se garantir uma boa nutrição da semeadura até o final do enchimento de grãos, nos momentos corretos, conforme os nutrientes essenciais são demandados pela planta.

O berço da produtividade

Inicialmente, a agricultura contava com a adubação de plantio e algumas coberturas em momentos mais iniciais do cultivo, tanto por falta de informação quanto por limitações relacionadas ao parque maquinário. Hoje o cenário é completamente diferente.

Máquinas inovadoras permitem que adubações sejam feitas em cobertura em momentos já avançados do cultivo. Tanto a adubação via semeadura quanto a adubação via cobertura são feitas atendendo melhor as demandas pontuais da cultura.

Além das máquinas mais altas, que entram na lavoura sem danificar os ponteiros das plantas já mais desenvolvidas, novas tecnologias em se tratando de produtos também foram desenvolvidas para melhorar a eficiência das adubações.

Adubos com fontes mais nobres, como os nitratos, com tecnologias aplicadas de liberação gradual ou proteção contra perdas por volatilização ou lixiviação em excesso favorecem a eficácia do nutriente e melhoram o seu aproveitamento pelo sistema solo-planta.

Condições ideais

Considerando uma situação de campo ideal, a área deve ser corrigida visando equilibrar e disponibilizar as bases principais (Ca, Mg e K), e deve ser condicionada a ter uma camada mais subsuperficial não tóxica para que a planta emita mais raízes em profundidade.

Posteriormente, a semeadura deve ser feita atendendo a demanda nutricional inicial de nitrogênio e fósforo, e novas tecnologias possibilitam aplicar toda a quantidade de fósforo necessária de forma que em todo o ciclo ele seja disponibilizado. O potássio e o complemento demandado de nitrogênio, no caso da cultura do milho, deve ser aplicado em cobertura.

Estratégias como a escolha de adubos protegidos, aplicação em condições ambientais menos favoráveis às perdas e fracionamento da quantidade no decorrer do ciclo da cultura ajudam a construir uma produtividade mais farta. Todas as recomendações devem ser feitas respaldadas por uma análise do solo.

Micronutrição

Como na agricultura tudo depende de bastante acompanhamento da lavoura de forma técnica e responsável, nas áreas mais corrigidas, com saturações de bases mais altas, a micronutrição pode ser afetada negativamente, pois os micronutrientes partem para uma faixa mais indisponível do solo para a planta.

Eles devem ser aplicados via folha de forma regular e também respeitando a demanda da planta. Portanto, assim como aconteceu a evolução dos adubos sólidos, os fertilizantes foliares também estão se desenvolvendo para produtos melhores e mais eficazes, porém, exigem mais conhecimento técnico para atingir a máxima performance que podem oferecer.

No começo do uso dos fertilizantes foliares, a maioria dos produtos se baseavam em adubos sólidos diluídos, com algum inerte para melhorar ou favorecer sua absorção pela folha. Geralmente trabalhava-se mais a questão dos nutrientes e das quantidades, pensando em nutrição.

Na linha evolutiva destes produtos, outras funções, além de atender uma determinada demanda nutricional, foram identificadas e estudadas. Então surgiram os fertilizantes ativadores fisiológicos, compostos não só por nutrientes, mas também por hormônios ou aminoácidos, sintéticos ou orgânicos, que em conjunto com a carga nutricional atuam na planta como recuperadores de estresses diversos ou potencializadores da fotossíntese, atingindo patamares produtivos maiores.

Hoje o agricultor que investe em sua lavoura na intenção de construir boas produtividades, utiliza fertilizantes foliares e ativadores fisiológicos desde o tratamento de sementes até praticamente todas as entradas do pulverizador, atendendo a demanda de micronutrientes e utilizando macronutrientes e outros compostos que favorecem a saúde fisiológica da planta.

Inovações em fitossanidade

Quando todas as técnicas para calçar o solo com nutrientes suficientes para altas cargas produtivas são aplicadas, e todo o passo a passo para a nutrição complementar foliar é feita, preparamos a planta para encher o máximo de grãos possíveis, e devemos defender essas folhas construídas com muito investimento do ataque de pragas e doenças. E neste âmbito os produtos também passaram por uma evolução.

Tanto as plantas de soja como as de milho, se não forem bem manejadas com fungicidas químicos e outras ferramentas complementares, sofrem um desfalque produtivo por falta de área foliar, que é danificada pela doença. Por um período, as principais doenças, geralmente as mais severas, como exemplo a ferrugem asiática da soja, foram controladas por uma gama pequena de defensivos agrícolas e princípio ativos, com três ou mais aplicações durante o ciclo da cultura.

Grande parte dos patógenos causadores destas doenças são capazes de adquirir resistência à molécula química utilizada de forma repetitiva em seu manejo, e os produtos foram perdendo a eficiência de controle.

Tanto para inseticidas quanto para fungicidas, novas moléculas surgiram no mercado, como as carboxamidas utilizadas no controle dos complexos de doenças da soja e do milho. Novas misturas também ajudam tanto no controle quanto no manejo contra a resistência que os patógenos podem vir a adquirir.

Portanto, deve-se optar por novos produtos e misturas e, além disso, alterná-los entre uma aplicação e outra, reduzindo a pressão de seleção dos fungos.

Manejo

Em relação ao uso dos inseticidas, o manejo é feito de forma mais heterogênea nas diversas lavouras, e não de forma mais padronizada, como é feito o controle das doenças de plantas. Depende muito da praga, estádio de desenvolvimento dela e do nível da infestação para fazer a escolha do defensivo a aplicar no campo.

Alguns produtos de espectro mais amplo são utilizados em situações de infestações cruzadas e outros inseticidas com poder residual e/ou sistêmico são utilizados quando se trata de pragas de ciclo curto, que é o caso das cigarrinhas na cultura do milho.

Tanto para o manejo de pragas quanto das doenças, existem produtos alternativos para complementar e melhorar a eficiência dos defensivos químicos mais comumente utilizados. Para as pragas, vários óleos vegetais ou produtos à base de enxofre ajudam na movimentação do inseto, que fica mais agitada, facilitando que ele entre em contato com a molécula química do defensivo.

Alguns nutrientes, como o silício, estão ligados à espessura da cutícula da planta, fazendo que com ela fique mais resistente ao ataque dos insetos e germinação dos fungos. Em se tratando de doenças, nutrientes como zinco, cobre, enxofre, entre outros, podem tornar o ambiente da folha mais inóspito aos patógenos, dificultando seu desenvolvimento, além dos fosfitos, fosfonatos e mais algumas moléculas, que atuam em rotas metabólicas induzindo as plantas a produzir substâncias que as tornam mais resistentes ao ataque e desenvolvimento das injúrias.

Como não errar

Todas essas alternativas de adubação, nutrição e manejo fitossanitário são extremamente técnicas e exigem conhecimento da cultura e da área. Além disso, são parte de um alto investimentos que o agricultor faz, apostando e construindo uma alta produtividade.

Quando se opta por bons produtos, desenvolvidos por pesquisas científicas e de campo, o custo de produção se compõe por valores mais altos. Por isso, a forma de aplicação deve sempre visar a melhor eficiência que cada um destes insumos pode oferecer.

As pulverizações devem ser bem calibradas, escolhendo as melhores pontas de pulverização para cada situação, e direcionando o máximo de produto para a planta, além de distribuir a calda em toda a planta.

Os fertilizantes sólidos devem ser distribuídos, quando em cobertura, com uma boa regulagem e quando na semeadura, colocados abaixo da semente e de uma fina camada de solo, separando-as de forma homogênea. Os fertilizantes foliares e ativadores fisiológicos devem ser pulverizados em momentos de boa absorção foliar e com uso de espalhantes adesivos e adjuvantes para aderirem melhor na folha até que sejam absorvidos.

A agricultura não tem receita, porém, bons produtos, aplicados em um cultivo bem semeado e em solo bem corrigido e adubado, são as melhores chances para se obter sucesso e lucratividade na colheita.

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