O III Workshop de Estresse Abiótico foi realizado na Unesp de Jaboticabal, e contou com a presença da Green Has. “O estresse abiótico é uma palavra ainda pouco conhecida como conceito, mas na prática o agricultor vive com isso em todo o ciclo da planta, que são momentos em que ela tem uma baixa da sua atividade metabólica causada por estresse químico, geada e seca, por exemplo“, esclarece Franco Borsari, diretor da Green Has do Brasil.
Hoje a ciência tem buscado explicar a resposta natural da planta frente a esse estresse, e a Green Has Italia desenvolveu um portfólio de fertilizantes orgânicos que potencializam a planta em sua resposta natural ao estresse.
“Tivemos no nosso estande, durante a Agrishow, por exemplo, um campo de feijão, onde causamos fitotoxidade por herbicida e mostramos o efeito de resposta da planta com a aplicação de um produto nosso, o Drin®, mais especificamente antes e depois da planta sofrer um estresse químico.Mostramos, na prática, o que é uma planta com estresse químico, o estresse abiótico causado pelo herbicida e a resposta que ela tem quando se aplica um produto que potencializa o desenvolvimento da proteção da planta frente a esse estresse“, esclarece Borsari.
O Drin® atua no metabolismo da planta, que tem defesas naturais, mas quando o estresse químico acontece muito rapidamente a planta não tem tempo hábil para se preparar para esse momento. Então, o produto ajuda a planta fornecendo energia na forma de aminoácidos e com uma molécula que ela própria geraria, que é a AATC, e que o Drin fornece de imediato, fazendo com que a planta gaste menos energia para gerar essa molécula.
Franco Borsari compara as folhas da planta a um painel solar, e ela precisa estar com elas em condições de realizar a fotossíntese com eficácia. “Estamos ajudando a planta a manter esse painel solar, que é a folha, em perfeitas condições para continuar realizando uma das dádivas da vida, a fotossíntese“, diz.
O evento
A Green Has participou do workshop apresentando um portfólio de produtos para mitigar o estresse abiótico, com diversos resultados práticos em cana-de-açúcar, soja, milho e feijão, sempre com aumento de produtividade de 10 a 20%, comparado com plantas testemunhas que sofreram estresse e não receberam o produto.
Isso garante uma relação custo/benefÃcio vantajosa para o agricultor, além de oferecer mais segurança, desde que seguidas as recomendações de manejo. “Foi muito bom mostrar para a ciência que as empresas estão acopladas ao mesmo objetivo.A ciência busca sempre o porquê das coisas e nós estamos mostrando o resultado do produto, que seria uma ciência aplicada. Estamos criando uma sinergia mostrando para os pesquisadores o que um produto com tecnologia, aliado ao conhecimento cientÃfico, pode causar de benefÃcio“, finaliza Borsari.