A ADM, líder global em originação, nutrição humana e animal, participa da edição deste ano da FEMEC, realizada entre os dias 1º e 05 de abril, em Uberlândia (MG). O evento, referência nos setores do agronegócio, indústria, comércio, máquinas e equipamentos, tem como tema principal “Biocombustíveis. A nova energia vem do campo”, ressaltando a importância da temática que vem ganhando cada vez mais relevância quando o assunto é sustentabilidade.
Em sua participação, a ADM visa destacar suas soluções e serviços especializados nas áreas de originação, insumos, fertilizantes e nutrição animal. “Estamos animados em marcar presença mais um ano. O evento proporciona um momento importante de contato com nossos clientes, além de gerar oportunidades de negócio”, explica Marcelo Amorim, gerente regional de originação e insumos da ADM.
Com uma trajetória que ultrapassa mais de 125 anos no mundo e mais de 6.800 colaboradores no Brasil, a ADM emprega seu profundo conhecimento do setor, insights de mercado e experiência em inovação e serviços para criar soluções que atendam às demandas atuais e futuras da sociedade. Diante dos desafios contemporâneos, a participação da ADM na FEMEC destaca seu compromisso em ser uma parceira estratégica para o produtor rural, oferecendo soluções completas que visam aprimorar não apenas a produção e rentabilidade, mas também a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente.
ADM divulga seu primeiro projeto de restauração de mata nativa em áreas rurais de Uberlândia
O projeto piloto de restauração da ADM em parceria com o Instituto Luiz Antônio Vasconcelos – Instituto LUVA em uma propriedade de soja e milho, em Uberlândia, abrange uma área de quase 850 hectares e teve início no dia 14 de fevereiro de 2024. O objetivo do restauro é recuperar, além de nascentes, uma área de 6,57 hectares. Para alcançar esse propósito, foram plantadas 5.395 mudas com um espaçamento de 4 x 3 metros, distribuídas em quatro áreas dentro da propriedade.
Durante o processo de plantio, o produtor recebeu assistência técnica especializada da equipe de profissionais ambientais, que estará disponível para fornecer suporte contínuo durante os anos de monitoramento do projeto. As mudas utilizadas foram fornecidas pelo Vasconcelos Viveiro de Mudas e Recuperação Florestal, associado ao Instituto LUVA, reconhecido por sua produção anual de 1,5 milhão de mudas exclusivas do bioma Cerrado.
Para a ADM, a parceria com o Instituto LUVA é uma oportunidade de engajar clientes e parceiros em iniciativas de boas práticas no campo. A intenção é que o projeto piloto possa ser replicado em escala em outras propriedades prioritárias em restauração de vegetação nativa do Cerrado mineiro. “Celebramos com entusiasmo o lançamento do projeto piloto de restauração em parceria com o Instituto LUVA. Essa iniciativa reflete nosso compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental. Estamos dedicados a apoiar os produtores na implementação de práticas sustentáveis, como a recuperação de áreas e o fortalecimento da biodiversidade. Esta colaboração exemplifica nossa visão de criar um futuro mais sustentável e resiliente para as próximas gerações”, explica Diego Di Martino, Diretor de Sustentabilidade da ADM Latino América.
Programa ADM re:generação impulsionando a agricultura regenerativa
Desde o seu lançamento em novembro de 2023, o programa ADM re:generação, voltado para agricultura regenerativa da ADM no Brasil tem avançado significativamente, consolidando-se como uma referência no setor e impulsionando a adoção de práticas agrícolas sustentáveis. “O programa ADM re:generação é um pilar estratégico do nosso crescimento e reflete nossa missão de alimentar o mundo, proteger a natureza e enriquecer vidas. A agricultura regenerativa faz sentido intrínseco para os agricultores, que há muito tempo são zeladores da terra, buscando tomar decisões que beneficiem seus meios de vida, famílias e legados”, destaca André Germanos, Gestor de Negócios de Carbono e Agricultura Regenerativa da ADM para América Latina.
O programa, lançado com o objetivo de promover e apoiar a produção agrícola sustentável no Brasil, concentra-se em três práticas-chave nas etapas iniciais: eficiência no uso de fertilizantes e aumento do uso de insumos biológicos; intensificação e aprimoramento do plantio direto com orientação de assistência técnica; e solo coberto/culturas de cobertura para melhorar a saúde e perfil do solo. Atualmente, o programa piloto envolve cerca de 20 agricultores de soja, cobrindo 20.000 hectares em Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
Esses agricultores recebem assistência técnica, sessões de treinamento e análise do solo com medições de sequestro de carbono. “Compreendendo a singularidade de cada fazenda, o programa é adaptado para atender a diversas necessidades fornecendo processos simplificados, tecnologias de ponta e orientação de especialistas independentes,” complementa Germanos.
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