Um trabalho recente de pesquisa em nível de campo mostrou como a bioestimulação da soja pode auxiliar o produtor a obter melhor padrão de produtividade. A análise foi conduzida conjuntamente pelo Gapes – Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano – e pela equipe técnica da Sipcam Nichino Brasil, desenvolvedora do bioestimulante Blackjak®. Em área do estado de Goiás, informa a Sipcam Nichino, Blackjak® teve seu efeito comparado a outros 15 insumos condicionadores de solo.
“O resultado revelou que a prática da bioestimulação da soja ancorada em Blackjak® entregou 9,6 sacas a mais da oleaginosa por hectare, ante à ‘testemunha’, além de 3 sacas a mais por hectare frente à média dos demais tratamentos”, resume Vitor Cabral Araújo, engenheiro agrônomo, da área de desenvolvimento de mercado. “Blackjak® promoveu desenvolvimento acima da média das plantas com ele bioestimuladas”, acrescenta.
De acordo com Vitor Cabral, os dados obtidos nessas análises contam com a chancela do Gapes, “um dos grupos de pesquisas mais reconhecidos no Brasil e especialmente na região do Cerrado”.
Para o agrônomo da Sipcam Nichino, a bioestimulação tende fortemente a ser incorporada ao manejo do produtor de agora às próximas safras. “O potencial produtivo de cultivos com relevância econômica, caso da soja, tem sido cada vez mais comprometido por condições ambientais que ocasionam estresse ou deficiência nutricional de plantas”, ele explica. “A bioestimulação constitui uma alternativa de ponta diante desse cenário.”
“O déficit hídrico, por exemplo, segundo especialistas, acarreta perdas potenciais de 70% a 75% na produtividade da soja”, continua Cabral. Segundo ele, na oleaginosa, o bioestimulante fomenta o desenvolvimento radicular e vegetativo, além de melhorar a capacidade de troca de cátions (CTC) e disponibilizar fósforo, retido no solo, para a cultura.
Conforme a Sipcam Nichino, o bioestimulante Blackjak® advém de uma tecnologia de última geração. Trata-se, salienta a companhia, de um insumo 100% natural, composto por ácidos húmicos e fúlvicos, aplicado a baixas doses “mas ao mesmo tempo provendo resultados relevantes”, diz Vitor Cabral Araújo. O agrônomo destaca ainda que a solução atende também às culturas de milho, feijão, algodão, amendoim, batata, café, citros e cana-de-açúcar.