18.5 C
Uberlândia
segunda-feira, novembro 25, 2024
- Publicidade -spot_img
InícioAnimaisBovinosMastite: enfermidade afeta a produção de leite

Mastite: enfermidade afeta a produção de leite

Os sinais clínicos comuns incluem lesões, sensibilidade ao toque, dor e aumento da temperatura do local acometido, devido à inflamação.

Divulgação

A mastite é uma inflamação da glândula mamária, geralmente associada a uma infecção por micro-organismos, que pode comprometer a produção de leite e o bem-estar dos animais, causando prejuízos econômicos aos produtores. “Os sinais clínicos comuns incluem lesões, sensibilidade ao toque, dor e aumento da temperatura do local acometido, devido à inflamação. Além disso, algumas características do leite podem sofrer alterações como coloração anormal, presença de coágulos e grumos”, explica Monique Hoffmann, médica-veterinária e coordenadora da linha de grandes animais da Syntec do Brasil.

Monique esclarece que existem dois tipos de mastite: a mastite subclínica, quando não há alterações no leite e nem sinais de inflamação nos tetos, sendo possível diagnosticar a doença somente por meio de testes à campo ou laboratoriais. E mastite clínica, quando os sinais clínicos da doença são expressos no leite e no animal tornando-se mais fácil o diagnóstico da afecção. No Brasil, vacas que são diagnosticadas com mastite subclínica produzem em média 25% a 42% menos leite do que vacas saudáveis, segundo estudo da Embrapa.

De acordo com a médica-veterinária, a mastite quando se torna crônica, em casos mais graves pode levar a necrose e a perda do teto. O tratamento das mastites crônicas torna-se complicado e com baixa taxa de sucesso, consequentemente, o animal torna-se não apto para a atividade leiteira, prejudicando a longevidade produtiva das vacas acometidas. Outra grande preocupação é a alta incidência em vacas altamente produtivas, trazendo ainda mais prejuízos para o produtor. Monique explica que esse problema pode ser minimizado com ações preventivas, diagnóstico precoce e manejo eficaz. “Esse tipo de atenção é essencial para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade da produção de leite.”

Para auxiliar os produtores a combater essa doença, a Syntec do Brasil disponibiliza três produtos em seu amplo portifólio. Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%. Maxitec possui uma dose de 50ml/100kg, tendo um excelente custo-benefício para o tratamento das mastites.

O Agromastite® é uma pomada intramamária formulada a base de Fenoximetilpenicilina Potásica, Sulfato de Estreptomicina e Piroxicam. Seus ativos oferecem efeitos antibióticos com amplo espectro de ação anti-inflamatória. Agromastite é recomendado para vacas em período de lactação.

Já o Gentomicin Mastite é um antibiótico intramamário à base de Sulfato de Gentamicina, indicado para o tratamento da mastite aguda e crônica de vacas em lactação, para agentes infecciosos sensíveis ao princípio ativo.


Sobre a Syntec – A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira com 18 anos de história e foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Para mais informações acesse: www.syntec.com.br

ARTIGOS RELACIONADOS

Segurança para o tratamento da dor e inflamação em equinos

Uso de medicação segura pode ajudar a reduzir a dor em equinos

Controle de antracnose em manga

Causada por fungos do gênero Colletotrichum, a antracnose é a principal doença a nível...

Mercado de biológicos

A agricultura moderna está embasada nos pilares da sustentabilidade ...

Controle de pragas e doenças do café

O Brasil é o maior produtor e exportador de café no mundo e a temporada 2020/2021 ...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!