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Adubação de cobertura do milho: bioinsumo pode reduzir em 25% o nitrogênio usado

Divulgação

Inoculação de sementes de milho com Azospirillum brasilense (estirpes Ab-V5 e Ab-V6) permite reduzir até 25% da adubação nitrogenada de cobertura. Inoculação com Azospirillum brasilense aumenta a eficiência de uso do fertilizante nitrogenado pelo milho. Tecnologia é aplicável em amplas condições de clima e de solo brasileiros. O bioinsumo colabora com a redução de emissões de gases de efeito estufa e com as estratégias de agricultura de baixo carbono. Redução da aplicação de nitrogênio promove, por hectare, uma mitigação de 236 kg de equivalentes de CO2 e uma economia de R$ 260 em fertilizante.

Resultados de pesquisas conduzidas pela Embrapa Soja (PR) nos últimos dez anos mostram que a inoculação de sementes de milho com a bactéria Azospirillum brasilense (estirpes Ab-V5 e Ab-V6) permite a redução de 25% da adubação nitrogenada de cobertura, considerando a dose de 90 quilos (kg) por hectare (ha) de N-fertilizante. “O uso de microrganismos promotores do crescimento de plantas – capazes de substituir, parcial ou totalmente, os fertilizantes químicos – representa uma estratégia-chave para o Brasil, que importa a maior parte dos fertilizantes usados na agricultura”, defende a pesquisadora da Embrapa Mariangela Hungria.

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