Um ano após lançar sua Plataforma de Bioestimulantes, formada pelas soluções Abyss®, Blackjak®, Nutex® Premium e Stilo® Verde, a Sipcam Nichino Brasil segue liderando estudos com objetivo de consolidar no país a prática da bioestimulação de culturas (nutrição especial de plantas). De 2022 para cá, informa a empresa, foram realizadas diferentes pesquisas na área, sendo uma delas focada na utilização da solução Stilo® Verde em áreas de soja e feijão. Conforme a companhia, há registro de ganhos robustos em produtividade, nas duas culturas.
De acordo com o engenheiro agrônomo Gabriel Villela, da área de pesquisa e desenvolvimento, enquanto novos ensaios envolvendo a bioestimulação são planejados para a safra em andamento, a companhia trabalha com números obtidos na safra 2022-23, “um conjunto de indicadores robustos, que respaldam o desempenho do bioestimulante Stilo® Verde”.
“Na soja, temos o registro de estudo realizado em Leme (SP), que constatou aumento de 9,2 sacas de soja por hectare atribuído ao efeito do manejo com Stilo® Verde, na comparação a outros tratamentos.” Neste caso, ele diz, a solução da Sipcam Nichino entregou a média de 56,9 sacas por hectare. Outro campo, acrescenta o agrônomo, este igualmente recente, na também paulista Paranapanema, “rendeu a média de 84 sacas por hectares, 11 sacas a mais ante o bioestimulante comparado.”
Na cultura do feijão, complementa Gabriel, embora ainda não haja números finais, que estão em consolidação, os ensaios da equipe técnica da companhia “apontam para elevada viabilidade técnica da utilização do bioestimulante Stilo® Verde no fomento à produtividade da cultura”.
“Nos dois casos, feijão e soja, dados preliminares e consolidados acerca dos atributos de Stilo® Verde apontam para a colheita de grãos mais pesados do que os provenientes de outros tratamentos”, continua Villela. “Além de grãos mais robustos, há rendimento superior, e isso também ocorre, segundo observamos, em outras lavouras como milho, tomate, cana-de-açúcar e café.”
Conforme a Sipcam Nichino, Stilo® Verde é um fertilizante organomineral, natural, composto por aminoácidos livres e micronutrientes eficazes na formulação. “Frente a desafios climáticos e outras adversidades da produção, trata-se de uma tecnologia em fomento à produtividade, uma ferramenta estratégica para a competitividade do agricultor”, finaliza Gabriel Villela.