19.6 C
Uberlândia
quarta-feira, fevereiro 12, 2025
- Publicidade -spot_img
InícioArtigosHortifrútiColheita e pós-colheita da banana

Colheita e pós-colheita da banana

 Equipe Embrapa Mandioca e Fruticultura

Crédito Embrapa
Crédito Embrapa

Para as cultivares Prata e Maçã, recomenda-se a colheita quando do desaparecimento das quinas ou angulosidades da superfície dos frutos. No caso da cultivar Terra, este critério não é utilizado, pois as quinas permanecem até a maturação do fruto.

Assim, recomenda-se a colheita quando os frutos do meio do cacho apresentarem diâmetro máximo. Outro critério é cortar longitudinalmente um dedo da primeira penca. Se a coloração da penca estiver rósea, o cacho pode ser colhido.

Um critério que pode ser usado para todos os grupos é a idade do cacho a partir da emissão do coração. Nesta ocasião, marca-se a planta com fita plástica, usando-se diferentes cores para as várias datas de emissão.

Quando da colheita, a qual pode variar de 100 a 120 dias após a emissão do coração, um gerente de campo, de posse da planilha de controle, orienta os operários para a colheita do cacho das plantas marcadas com uma determinada cor da fita.

Como colher

Nas cultivares de porte médio-alto (Nanicão) e alto (Prata, Pacovan, Terra), a colheita deve ser efetuada por dois operários. Enquanto um corta parcialmente o pseudocaule à meia altura entre o solo e o cacho, o outro evita que o cacho atinja o solo, segurando-o pela ráquis ou aparando-o sobre o ombro.

O primeiro operário corta então o engaço e o cacho é transportado até o carreador ou cabo aéreo, sobre travesseiro de espuma, colocado no ombro do segundo operário. Nas cultivares de porte baixo a médio (Figo Anão, Prata Anã, D’Angola), a colheita pode ser feita por apenas um operário.

Manejo pós-colheita

O transporte dos cachos para o local de despencamento e embalagem deverá ser feito pelos carreadores. Deve-se colocar folhas de bananeira na base e nas laterais dos compartimentos mecanizados ou não, utilizados no transporte, para evitar escoriações nos frutos.

Essa matéria você encontra na edição de fevereiro 2017  da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira já a sua.

ARTIGOS RELACIONADOS

Novas técnicas no cultivo do pepino

André Rocha Duarte Engenheiro agrônomo e doutorando em Fitopatologia " Universidade de Brasília (UnB) agronomia@finom.edu.br O pepino é cultivado em todo o País e pode ser aproveitado...

Cupins – Qual a melhor forma de prevenção?

Thalles Cardoso Mattoso Engenheiro agrônomo e doutor em Produção Vegetal Richard Ian Samuels Doutor e professor associado da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Campos dos...

Associação entre mulching e TNT no controle da mosca-branca

Diego Tolentino de Lima diegotolentino10@hotmail.com Daniel Lucas Magalhães Machado danielmagalhaes_agro@yahoo.com.br Engenheiros agrônomos e doutorandos em Produção Vegetal - ICIAG-UFU Ernane Miranda Lemes ernanelemes@yahoo.com.br Roberta Camargos de Oliveira robertacamargoss@gmail.com Engenheiros agrônomos e doutores...

LMV – Pior virose das folhosas

Marina Guimarães Pacifico Engenheira agrônoma, mestre em Fitopatologia e doutoranda em Proteção de Plantas (UNESP Botucatu) ma_pacifico1@hotmail.com O LMV (Lettucemosaicvirus) está disseminado por todo o mundo. O...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!