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Energia solar é com a Sol Fort

Saiba como a Sol Fort pode ajudar a popularizar a energia fotovoltaica no setor rural.

Foto: Sol Fort

A Sol Fort, sediada em Uberlândia (MG), foi fundada em 6 de dezembro de 2016. Com atuação regional, dentro de um raio de 200 km da região, a empresa tem a proposta de popularizar a energia fotovoltaica.

De acordo com Luiz Fernando Meireles do Santos, sócio proprietário da Sol Fort, até pouco tempo esse setor abrangia um público de classe social mais alta. “A gente quer popularizar esse setor, fazendo com aqueles clientes que já têm um custo com energia simplesmente substituam por uma parcela, no caso, um investimento, sem ter nenhum gasto adicional”, explica Luiz.

Segmento rural

O maior consumidor da Sol Fort, atualmente, são residências, entretanto, os maiores projetos atendidos pela empresa vêm do comércio, e claro, do setor rural.

Luiz afirma que o setor rural tem inúmeras vantagens, ao investir na energia fotovoltaica. “O próprio governo tem um incentivo para o produtor rural instalar esse tipo de energia, a fim de diminuir o custo de produção. Isso não é bom apenas para o produtor rural, mas também para o meio ambiente. Além disso, diminui o custo da produção no geral, então, é uma melhoria para a sociedade como um todo”, completa.

Produtores que cultivam de forma simultânea são alguns dos clientes da Sol Fort. Aquele que não tem fácil acesso à rede elétrica, como a da Cemig, pode consumir para irrigação e consumo. Além desses, há um tipo de produtor que está interligado à rede elétrica e produz a própria energia.

Ademais, há o produtor que usa a energia como um investimento e que pode vender a mesma para outros produtores.

Retorno garantido

O retorno do investimento se dá a partir de quatro anos. A energia solar é considerada um bem durável, já que há uma garantia de pelo menos 25 anos. “Todo ano que você tiver energia a mais, você estará tendo lucro”, pondera Luiz.

Na área da pecuária, o retorno do investimento costuma ser mais rápido, já que o custo da energia é mais elevado. Na agricultura irrigada, o consumo de energia é mais alto e o valor da energia é mais baixo, mas mesmo assim o investimento tem um retorno de mais 15 anos pela frente.

Com as placas de energia solar, os custos mensais também diminuem, principalmente para produtores que moram em locais distantes. “Se você comparar com o custo que vai ter para levar essa energia até o local, muitas vezes é o mesmo da energia solar, com a diferença, neste último caso, que não haverá mais o custo mensal. O cliente que tem um local de difícil acesso acaba pagando muito caro. Com as placas, ele instala uma vez e não tem mais custo”, diz o sócio proprietário da empresa.

Viabilidade

Com tecnologia cada vez mais presente em áreas rurais, a energia fotovoltaica é uma combinação perfeita. Com um gasto maior do que R$ 500 mensais, esse tipo de energia já se torna viável.

Na prática, a relação consumo e custo depende do banco que o cliente aprovar. De acordo com Luiz, o Banco do Brasil e a Caixa são os mais recomendados, já que há um incentivo do governo. O acesso é fácil e não há burocracia, já que os bancos usam as placas como uma garantia do financiamento.

Para os produtores que vendem esse tipo de energia, Luiz lembra que a legislação brasileira não permitia que a venda fosse feita para pessoas de outro Estado, realidade que vem mudando. “Produtores de Minas Gerais poderão vender para o Amazonas, por exemplo”, explica.

Foto: Sol Fort

De acordo com ele, o retorno para esse tipo de produtor é grande. “Um imóvel costuma dar retorno em 15 anos. Para a energia solar e para o produtor que mandará essa energia para a cidade, em pelo menos seis anos já haverá o retorno do investimento”, diz.

Luiz dá exemplos práticos: com os valores atuais de energia, um cliente da Sol Fort que investisse R$ 3 milhões teria um retorno líquido, em média, de R$ 120.000 a R$ 130.000 por mês. “É um valor alto, mas que promete um retorno rápido e seguro. A Sol Fort calcula que pelo menos R$ 500.000 seriam necessários para um retorno diário de R$ 15.000 a R$ 20.000 mensais”, pontua.

Além do investimento seguro, o mercado de energia solar também é o que mais paga bem por arrendamento de terrenos.

Sem restrições

Não há restrições no setor. É possível produzir na fazenda e mandar para qualquer local, seja comércios, residências e outros. E a Sol Fort faz todo o processo para os clientes que estão começando. “Temos engenheiro próprio, instaladores próprios, equipe que faz toda a parte de projeto e que analisa a viabilidade. Além disso, nosso pessoal pode vender a energia produzida, caso o produtor precise”, explica Luiz.

Ainda, a administração, a execução e o financiamento também ficam por conta da Sol Fort.

Portfólio completo

Em linhas gerais, a Sol Fort trabalha com todos as linhas da energia solar, desde a instalação até a distribuição. A burocracia fica totalmente por conta da empresa.

Com seis anos de existência, a Sol Fort está consolidada no mercado. Um dos diferenciais da empresa é a integração ao comércio e ao serviço de equipamentos fotovoltaicos, já que a empresa também vende materiais do setor. Com equipes e engenharia próprias, todo o custo é menor.

A empresa tem aproximadamente 200 clientes no momento. São mais de 150 usinas instaladas, além de mais de 8.000 placas e mais de 2.700 KWP.

Com tanta demanda, a Sol Fort não tem nenhuma reclamação no Procon. Os problemas existem, como em todo grande projeto, mas são resolvidos com competência.

O atendimento ao cliente e o pós-venda são prioridade. Segundo Luiz, todo o processo é revisado após a compra, a fim de não deixar ‘pontas soltas’. “Se você pesquisar em todas plataformas possíveis, não há reclamações da nossa empresa”, destaca.

A empresa oferece sistemas fotovoltaicos residenciais, comerciais e industriais.

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