Durante muito tempo as ervas foram utilizadas quase que exclusivamente como medicamento, na preparação de unguentos para a dor e chás para facilitar a digestão ou fortalecer o sistema imunológico. Mas, quando chegaram à cozinha, provocaram uma revolução de sabores.
Mas, além de serem usadas para imprimir um toque especial à comida, as ervas estão ganhando novos papéis em receitas. As folhas se tornaram ingredientes em saladas e sobremesas e são matéria-prima para sorvetes e bebidas.
Já existem algumas empresas envolvidas nesta atividade que estão buscando atender as principais exigências dos consumidores, investindo em produtos com qualidade e frescor e em inovações. O principal consumidor de ervas aromáticas frescas são os restaurantes, principalmente os especializados em culinária, que possuem mestresna arte de servir e elaboram receitas a partir de ervas ou misturas delas.
Já imaginou diversificar o seu cultivo usando o manjericão como alternativa? E se este manjericão tivesse diferenciais além dos agronômicos, como um sabor que lembra a menta? Pois isso hoje é possível com a nova cultivar que a Isla lançou no mercado: o Manjericão Gennaro de Menta.
A planta é de altura mediana, com folhas ovais, lisas e de coloração verde escura. Além do aroma diferenciado e do leve sabor de menta, as folhas do manjericão possuem abundantes óleos vegetais, como o estragol, cânfora e linalol, além de ácidos orgânicos e generosas doses de vitaminas C e A.
Ele vem integrar a linha da empresa que já conta com materiais tradicionais como o Basilicão, o Manjericão Rubi e outros materiais especiais como Manjericão Limoncino, que lembra o perfume do limão e o Manjericão Grecco a Palla, que tem aroma parecido com o cravo e é uma linda planta, com folhas pequenas que formam uma bola.
O público final se demonstra sedento por novidades desta espécie. A demanda ainda não atendida por estes produtos é muito grande e possibilita diversas alternativas de cultivo. Deve ser analisada, em cada região, se a melhor alternativa é o cultivo em vasos, estufas ou campo aberto, podendo gerar a venda da planta viva ou cortada em bandejas. Seja como for, esta é uma interessante alternativa para se aumentar a lucratividade da produção.
Essa matéria você encontra na edição de abril da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira a sua.