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Manejo eficiente de plantas daninhas na lavoura de soja

Crédito Adrielle Teodoro

Para apresentar as novidades voltadas à lavoura de soja, foi realizado pela BASF um Webinar nos dias 10 e 11 de julho, direcionado para agricultores de várias regiões do País, com o tema: ‘Manejo Eficiente – Plantas Daninhas’. A apresentação foi realizada em 20 cidades, e contou com a participação de produtores rurais, pesquisadores e executivos da BASF.

 “Com o foco no manejo de herbicidas, trouxemos duas soluções novas, que são o Atectra® e o Amplexus™. O evento destacou o manejo desses herbicidas, porque uma das maiores preocupações dos produtores é com as ervas daninhas resistentes, como capim-amargoso, buva, trapoeraba, rabo de burro, soja tiguera RR, milho voluntário, caruru e outros. Hoje, aproximadamente 90% da área cultivada com soja apresenta plantas daninhas com alguma resistência ao glifosato”, explica Alexandre Rodrigues de Azeredo, gerente de território de vendas.

Os produtos

Amplexus™ possui rápida penetração e ação de controle, além da baixa dosagem de uso. Este é um novo herbicida no segmento de manejo em dessecação pré-plantio da soja com alta eficiência no controle de capim-amargoso, resistente ou não aos herbicidas inibidores de ACCase e glifosato.

Com baixo índice de rebrote de capim-amargoso, este herbicida possui ação sistêmica, com absorção foliar e via raízes, sendo eficaz no controle de plantas daninhas de folhas estreitas e largas de difícil controle. Amplexus™ possui rápida absorção pelas plantas daninhas, geralmente em menos de uma hora, o que diminui riscos de lavagem por chuvas.

Benefícios

• Facilidade de misturas; sem antagonismo com glifosato.

• Controle eficiente de capim-amargoso, resistente ou não a herbicidas inibidores da ACCase e glifosato.

• Ferramenta para o manejo de resistência, com ação em plantas daninhas de difícil controle, como pé-de-galinha (Eleusine indica) e trapoeraba (Commelina benghalensis).

• As plantas daninhas podem provocar perdas severas na produtividade da soja. Por isso, o uso de soluções inovadoras é essencial para assegurar o desempenho dos cultivos. Atectra®, novo herbicida para o manejo de plantas daninhas de folhas largas, com destaque para o sinergismo quando associado ao herbicida Heat® no controle de buva, reduz o índice de rebrota.

• Atectra® é recomendado também para o controle de outras dicotiledôneas de importância, como Amaranthus spp. (caruru), Bidens pilosa (picão preto) e Euphorbia heterophylla (leiteiro), mesmo as resistentes ao herbicida glifosato e inibidores da ALS.

• Redução no índice de rebrota;

• Controle eficiente de plantas daninhas de folhas largas de difícil controle;

• Controle de daninhas resistentes ao herbicida glifosato e inibidores da ALS;

• Sinergismo, quando associado ao herbicida Heat® no controle de buva resistente ao glisofato;

• Controle de outras dicotiledôneas de importância agrícola: Amaranthus spp. (caruru), Bidens pilosa (picão preto) e Euphorbia heterophylla (leiteiro).

O evento

O objetivo foi apresentar soluções para superar os desafios com o manejo correto e o uso dos produtos mais adequados para cada caso. A BASF posiciona-se como parceira dos agricultores para vencer o desafio do controle das plantas daninhas assegurando, assim, a longevidade dos cultivos.

“A BASF é uma empresa de inovação que pensa sempre em resolver o problema do agricultor, porque o negócio só dá certo se a solução for eficiente, e só assim poderemos sair na frente”, ressalta Ramon Bueno, representante técnico da BASF.

José Carlos, produtor de HF e grandes culturas, possui uma área de 700 hectares só para as grandes culturas, e conta sobre os problemas que ele enfrenta com as plantas daninhas: “As plantas daninhas são um dos maiores problemas enfrentados, principalmente na lavoura de soja, por isso, esse evento veio para agregar e apresentar um novo manejo, pois nossa maior dificuldade é manejar de maneira eficiente essas pragas. Em função de alguns deslizes, chegamos a ter muito prejuízos, e essas soluções são uma maneira que temos para dominar o convívio com as ervas daninhas no campo”, finaliza José Carlos.

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