19.6 C
Uberlândia
sábado, julho 27, 2024
- Publicidade -spot_img
InícioEventosManejo eficiente de plantas daninhas na lavoura de soja

Manejo eficiente de plantas daninhas na lavoura de soja

Crédito Adrielle Teodoro

Para apresentar as novidades voltadas à lavoura de soja, foi realizado pela BASF um Webinar nos dias 10 e 11 de julho, direcionado para agricultores de várias regiões do País, com o tema: ‘Manejo Eficiente – Plantas Daninhas’. A apresentação foi realizada em 20 cidades, e contou com a participação de produtores rurais, pesquisadores e executivos da BASF.

 “Com o foco no manejo de herbicidas, trouxemos duas soluções novas, que são o Atectra® e o Amplexus™. O evento destacou o manejo desses herbicidas, porque uma das maiores preocupações dos produtores é com as ervas daninhas resistentes, como capim-amargoso, buva, trapoeraba, rabo de burro, soja tiguera RR, milho voluntário, caruru e outros. Hoje, aproximadamente 90% da área cultivada com soja apresenta plantas daninhas com alguma resistência ao glifosato”, explica Alexandre Rodrigues de Azeredo, gerente de território de vendas.

Os produtos

Amplexus™ possui rápida penetração e ação de controle, além da baixa dosagem de uso. Este é um novo herbicida no segmento de manejo em dessecação pré-plantio da soja com alta eficiência no controle de capim-amargoso, resistente ou não aos herbicidas inibidores de ACCase e glifosato.

Com baixo índice de rebrote de capim-amargoso, este herbicida possui ação sistêmica, com absorção foliar e via raízes, sendo eficaz no controle de plantas daninhas de folhas estreitas e largas de difícil controle. Amplexus™ possui rápida absorção pelas plantas daninhas, geralmente em menos de uma hora, o que diminui riscos de lavagem por chuvas.

Benefícios

• Facilidade de misturas; sem antagonismo com glifosato.

• Controle eficiente de capim-amargoso, resistente ou não a herbicidas inibidores da ACCase e glifosato.

• Ferramenta para o manejo de resistência, com ação em plantas daninhas de difícil controle, como pé-de-galinha (Eleusine indica) e trapoeraba (Commelina benghalensis).

• As plantas daninhas podem provocar perdas severas na produtividade da soja. Por isso, o uso de soluções inovadoras é essencial para assegurar o desempenho dos cultivos. Atectra®, novo herbicida para o manejo de plantas daninhas de folhas largas, com destaque para o sinergismo quando associado ao herbicida Heat® no controle de buva, reduz o índice de rebrota.

• Atectra® é recomendado também para o controle de outras dicotiledôneas de importância, como Amaranthus spp. (caruru), Bidens pilosa (picão preto) e Euphorbia heterophylla (leiteiro), mesmo as resistentes ao herbicida glifosato e inibidores da ALS.

• Redução no índice de rebrota;

• Controle eficiente de plantas daninhas de folhas largas de difícil controle;

• Controle de daninhas resistentes ao herbicida glifosato e inibidores da ALS;

• Sinergismo, quando associado ao herbicida Heat® no controle de buva resistente ao glisofato;

• Controle de outras dicotiledôneas de importância agrícola: Amaranthus spp. (caruru), Bidens pilosa (picão preto) e Euphorbia heterophylla (leiteiro).

O evento

O objetivo foi apresentar soluções para superar os desafios com o manejo correto e o uso dos produtos mais adequados para cada caso. A BASF posiciona-se como parceira dos agricultores para vencer o desafio do controle das plantas daninhas assegurando, assim, a longevidade dos cultivos.

“A BASF é uma empresa de inovação que pensa sempre em resolver o problema do agricultor, porque o negócio só dá certo se a solução for eficiente, e só assim poderemos sair na frente”, ressalta Ramon Bueno, representante técnico da BASF.

José Carlos, produtor de HF e grandes culturas, possui uma área de 700 hectares só para as grandes culturas, e conta sobre os problemas que ele enfrenta com as plantas daninhas: “As plantas daninhas são um dos maiores problemas enfrentados, principalmente na lavoura de soja, por isso, esse evento veio para agregar e apresentar um novo manejo, pois nossa maior dificuldade é manejar de maneira eficiente essas pragas. Em função de alguns deslizes, chegamos a ter muito prejuízos, e essas soluções são uma maneira que temos para dominar o convívio com as ervas daninhas no campo”, finaliza José Carlos.

ARTIGOS RELACIONADOS

Desinfecção de solo – Área saudável para plantar novamente

Rodrigo Vieira da Silva Engenheiro agrônomo, doutor em Fitopatologia e professor do IF Goiano " Campus Morrinhos João Pedro Elias Gondim Mestrando em Olericultura - IF Goiano...

Calagem: Qual o momento ideal de aplicar?

A calagem é a etapa do preparo do solo destinada à aplicação do calcário, e tem como objetivo neutralizar a acidez e os efeitos nocivos do alumínio e do manganês no solo e, também, fornecer cálcio e magnésio para as plantas.

Sem ações preventivas no manejo de resistência, milho voluntário causa prejuízos em lavouras de soja

É uma situação complexa, que acontece tipicamente nas lavouras do Brasil. Durante a colheita do milho safrinha, é possível ocorrer perdas de grãos e espigas, que podem produzir o chamado milho voluntário, também conhecido como planta guaxa ou tiguera, que impacta na lavoura de soja. “Esta planta deve ser vista como uma espécie agressiva ao cultivo comercial da soja, já que compete por luz, água e nutrientes, comprometendo a produtividade. Alguns estudos apontam que a presença de 2 a 4 plantas de milho por metro quadrado pode causar redução de até 50% da produção e soja'', afirma Ricardo Dias, gerente de produtos e mercados centro-sul da Arysta LifeScience.

Raízes: Qual o momento certo de podar?

AutoresMário Calvino Palombini Engenheiro agrônomo e proprietário da Vermelho Natural vermelhonatural@hotmail.com O padrão de qualidade de uma muda de raiz nua é determinada pelo diâmetro...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!