Desde 2011, o produtor rural Alexandre Landim Garcia, de Angélica, Mato Grosso do Sul, tem testemunhado uma transformação notável em sua lavoura de cana-de-açúcar. Sua jornada rumo a uma agricultura mais sustentável e produtiva começou quando ele decidiu experimentar o Microgeo.
O Microgeo é mais do que um simples produto biológico agrícola. Trata-se de uma biotecnologia que nutre, regula e mantém um processo de compostagem líquida contínua (CLC) na própria fazenda que quando aplicado restaura e mantém a diversidade do microbioma do solo. Em outras palavras, promove uma verdadeira revolução nos microrganismos do solo, essenciais para o desenvolvimento saudável das culturas.
Garcia revela a experiência transformadora que ele e sua fazenda vivenciaram desde que adotaram o Microgeo. “Tínhamos sempre o problema da compactação do solo, alto teor de argila. Quando conhecemos o Microgeo em 2011, decidimos experimentar, buscando minimizar esse problema e colher outros benefícios”, compartilha o produtor.
A experiência começou com testes em diferentes áreas da fazenda, comparando o uso do Microgeo com áreas de controle sem a aplicação do produto. Surpreendentemente, todas as áreas tratadas com Microgeo demonstraram ganhos significativos em peso e produtividade, independentemente da forma de aplicação. Esses resultados positivos inspiraram o produtor a expandir o uso do Microgeo, instalando bioestações para uma aplicação mais eficiente e abrangente em toda a área agrícola da fazenda.
“O que nos chama a atenção é que, em anos mais desafiadores em termos de clima, como anos de seca ou geada, a diferença entre nossas plantações, tratadas com Microgeo, e as das redondezas é evidente. Nossa cana permanece mais saudável e resistente, enquanto os vizinhos enfrentam problemas como queimaduras nas folhas”, destaca Garcia.
O Coordenador de Desenvolvimento de Mercado da Microgeo no Mato Grosso do Sul, Luís Eduardo Pessato, destaca “que os resultados obtidos numa área de validação do cliente na Safra 19/20, mesmo após 8 anos de aplicação da biotecnologia, apresentou 26% de melhoria na estruturação do solo, 41% de melhoria no sistema radicular e um incremento médio de 6 TCH”. “Este trabalho tinha por objetivo evidenciar a geração de valor para o cliente”, conclui Pessato.
A automação proporcionada pelas bioestações tornou o manejo da fazenda mais eficiente. “Antes, tínhamos que revolver a calda na bioestação a cada dois ou três dias. Agora, o sistema faz tudo sozinho. E na hora da aplicação é o mesmo manejo que era feito para transportar água, mas em vez disso, transportamos Microgeo”, explica o produtor.
A escolha pelo Microgeo se deve à sua ampla gama de microorganismos, incomparável a outros produtos do mercado. “Ele atende desde problemas fúngicos até estresses hídricos. Acredito que seja mais amplo e completo”, enfatiza Garcia.
Atualmente, ele utiliza o Microgeo em toda a área de seus mil hectares de cana-de-açúcar, além de planejar expandir seu uso para pastagens, motivado pelos resultados observados ao longo de mais de uma década de aplicação na agricultura. “Eu fico muito satisfeito com o uso e vejo isso principalmente em anos adversos, principalmente de clima. Por esse motivo, eu sempre recomendo para os amigos, colegas e vizinhos. Eu uso e recomendo o microgeo”, finalizou.
A história de sucesso de Alexandre Landim Garcia é um exemplo do potencial transformador do manejo microbiológico do solo na agricultura para resultados mais sustentáveis e produtivos.