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Raiz Forte Feijão, da Vittia, combate principais desafios dos produtores na lavoura

Programa completo para proteção, crescimento de raízes e nutrição das plantas para combater nematoides e murcha-de-fusarium.

Com enorme importância para a economia e a dieta do brasileiro, o feijão é uma planta de ciclo curto e extensa lista de inimigos, entre pragas e doenças. Para aproveitar as janelas produtivas com máxima competitividade, os produtores investem em estratégias para alavancar a produtividade da lavoura.
 

Destaque da Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas para a cultura, é o Raiz Forte Feijão, um programa integrado de inoculação e proteção biológica, da fase inicial (em torno de 20 dias de plantio) à colheita. “O Raiz Forte Feijão chega como um forte aliado da rentabilidade do cultivo. O conjunto tecnológico oferece cinco soluções combinadas, com foco na proteção, no desenvolvimento radicular e na nutrição das plantas”, conta o Supervisor Senior da Vittia, João Paulo Mello.
 

Ele explica que a combinação de dois inoculantes (Biomax Premium Feijão e Biomax Azum) com alta e adequada concentração de bactérias fixadoras de nitrogênio e promotoras de crescimento vegetal promovem de forma eficiente a nodulação nas raízes do feijoeiro e crescimento da planta. O No-Nema é um nematicida e fungicida microbiológico altamente eficaz no manejo de fitonematoides e fungos que causam podridão de raiz e na indução da resistência das plantas. O Tricho-Turbo é um fungicida e nematicida microbiológico do portfólio Vittia, com eficácia comprovada para o manejo de Rhizoctonia solani (Rizoctoniose/podridão radicular), Fusarium oxysporum (Murcha de Fusarium), Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) e Pratylenchus brachyurus (Nematoide das lesões radiculares). Por fim, o Bioenergy, um fertilizante organomineral, formulado com extrato de algas marinhas da espécie Ascophyllum nodosum. Seus compostos atuam como sinalizadores pré-hormonais, melhorando o metabolismo das plantas e maximizando o seu potencial produtivo.
 

João conta ainda que a principal dificuldade do produtor de feijão é fazer com que a planta tenha uma raiz saudável, que se desenvolva rapidamente e seja capaz de combater as principais ameaças à plantação: nematoides, vermes microscópios abundantes no solo que atacam o sistema radicular da planta, e a murcha-de-fusarium (doença que ataca as raízes e prejudica a absorção de nutrientes importantes ao desenvolvimento do vegetal). “É nessa fase, da germinação ao estágio V4 da cultura, que a raiz e parte aérea da planta precisam estar bem estabelecidas e protegidas. Com um bom tratamento de sementes ou em sulco de semeadura, a planta terá um arranque mais rápido, um enraizamento robusto e protegido, e consequentemente, um estande de plantas uniforme — o que proporciona uma planta vigorosa, capaz de mitigar o stress da fase inicial de crescimento”, afirma o especialista da Vittia. “Quanto mais rápido se estabelecer o enraizamento, melhor será a produção”, completa.
 

Bastante sensível às condições climáticas, a produção de feijão precisará, nos próximos anos, vencer o desafio do aumento na temperatura do planeta para conseguir chegar à mesa dos brasileiros: “A produção de feijão no Brasil terá de crescer em torno de 44% — aproximadamente 1,5 milhão de toneladas a mais do que é produzido hoje — por volta do ano 2050, para atender à demanda pelo produto”, destaca recente conteúdo do portal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Esse incremento, diz a publicação, deverá ocorrer em um cenário climático adverso para as lavouras.

Nesse sentido, compostos biológicos como os do Raiz Forte Feijão, que tornam as plantas mais tolerantes em um cenário ambiental desfavorável, devem ganhar cada vez mais importância. “A semente é o embrião da planta, é o início da vida e precisa ser protegida. O produtor que não investir em prevenção está colocando sua lavoura em risco”, alerta João.

Amplo portfólio para uma lavoura saudável e produtiva
 

Para aqueles que buscam ir além no manejo biológico de alta eficiência, a Vittia conta ainda com outra solução complementar à cultura do feijão: o NHT CoMoNi, um fertilizante mineral misto para aplicação via foliar e para solo que é fonte de nitrogênio, cobalto, molibdênio e níquel para as plantas. “Condições climáticas severas têm sido observadas com mais frequência e o produtor precisa estar preparado para lidar com as adversidades. Quem adota o Raiz Forte Feijão e o NHT CoMoNi já sai na frente, com uma plantação muito mais forte e que poderá lhe trazer mais rentabilidade”, conclui João.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 51 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.
 

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.
 

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1100 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.
  Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

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