21.6 C
Uberlândia
domingo, abril 13, 2025
- Publicidade -spot_img
InícioArtigosGrãosResistência do capim pé-de-galinha ao herbicida Glyphosate em cafeeiros

Resistência do capim pé-de-galinha ao herbicida Glyphosate em cafeeiros

 

Giovani BeluttiVoltolini

giovanibelutti77@hotmail.com

Larissa Cocato da Silva

Engenheiros agrônomos e mestrandos pela Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Joana Caroline D’arc de Oliveira

João Pedro de Miranda Silvestre

Graduandos em Agronomia – UFLA

Ademilson de Oliveira Alecrim

Engenheiro agrônomo, mestre e doutorando ” UFLA

Crédito Cezar Araújo

A recorrência de plantas daninhas resistentes na agricultura é um problema que vem trazendo grande preocupação aos agricultores, profissionais da área e também pesquisadores das ciências das plantas daninhas. Isto porque as mesmas se mostram de difícil controle e impactam em maior custo de produção e redução de produtividade das áreas.

Em plantas de cafeeiro, já é notória a interferência de plantas daninhas no crescimento e desenvolvimento da cultura, que quando em competição por fatores essenciais ao desenvolvimento, como, água, luz, espaço e nutrientes, chegam a causar cerca de 77% de perdas às plantas.

O capim pé-de-galinha é o mais recente dos casos de resistência de plantas daninhas – Crédito Giovani Belutti Voltolini

Além da competição das plantas daninhas, o cafeicultor está lidando com um problema ainda mais sério, que é a resistência de alguns biótipos de espécies de plantas daninhas aos principais herbicidas utilizados, dificultando bastante o manejo destas nas áreas de cultivo.

A pressão de seleção, aliada a uma série de manejos e práticas errôneas, vem culminando em um aumento da quantidade destes biótipos resistentes, onerando assim o cultivo e, consequentemente, reduzindo a lucratividade do cafeicultor.

O cafeicultor deve associar diversos métodos de controle de ervas daninhas – Crédito Satis

Estas práticas incorretas se baseiam, principalmente, na recorrência de um mesmo mecanismo de ação de herbicidas, a não alternância de métodos de manejo, e também pela não utilização de formas de cultivo alternativos, como a adoção de plantas de cobertura, como a braquiária, ou cultivos intercalares à cultura, como leguminosas ou frutíferas.

Essa matéria completa você encontra na edição de outubro de 2018 da Revista Campo & Negócios Grãos. Adquira o seu exemplar para leitura completa.

 

Ou assine

ARTIGOS RELACIONADOS

Adensamento otimiza produtividade do cafeeiro

  Wander Eustáquio de Bastos Andrade Engenheiro agrônomo e pesquisador da PESAGRO-RIO/CEPDPL wanderpesagro@yahoo.com.br Uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Pesquisa Participativa, do Programa Rio Rural, em parceria com...

Cooxupé lidera ranking ESG entre cooperativas de todo o Brasil

A Cooxupé é líder nacional no quesito ESG do ranking de Melhores e Maiores 2021 da Exame.

Fatores que desgastam os bicos de pulverização e acarretam prejuízos

Os bicos desgastados causam prejuízos, pois o defensivo não chega corretamente na lavoura. Por isso, a necessidade de trocá-los para atingir uma boa pulverização....

ANVISA autoriza uso do paraquat por mais três anos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), vinculada ao Ministério da Saúde, decidiu rever sua posição de suspensão do herbicida paraquat do mercado brasileiro...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!