O objetivo desta ação é manter conservadas as áreas protegidas da Itaipu, garantindo os processos ecológicos que resultam na proteção do reservatório, diversidade biológica e segurança hídrica (água em quantidade e qualidade para atender a múltiplos usos. Portanto, é um investimento em gestão ambiental que contribui fortemente para cumprir a missão da empresa no que diz respeito à promoção da sustentabilidade territorial.
Foto: Alexandre Marchetti – Itaipu Binacional.
Esta ação conta com equipe multidisciplinar própria, equipe terceirizada e parcerias diversas que compõem um staff altamente qualificado e dedicado. A atuação desses profissionais gera conhecimento científico, índices e indicadores ambientais sobre as áreas protegidas da Itaipu, além de salvaguardar o patrimônio natural por meio de monitoramento, da sinalização e do relacionamento com a comunidade e entes públicos e privados, para evitar a caça e a pesca ilegais, ocupações irregulares, desmatamento e incêndios florestais.
Parceiros:
Municípios Lindeiros ao Reservatório da Itaipu; RPPN Santa Maria; Conselho dos Municípios Lindeiros; Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila); Universidade Federal do Paraná (UFPR); Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste); Parque Tecnológico de Itaipu (PTI); Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); Consórcio Intermunicipal para Conservação do Remanescente do Rio Paraná e Áreas de Influência (Coripa); Embrapa; Instituto LIFE; Mater Natura; Polícia Militar Ambiental/PR; Polícia Militar/MS; Polícia Federal; Ministério Público Estadual e Federal; Defesas Civis; Corpos de Bombeiros; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Naturais Renováveis (Ibama); Instituto Água e Terra (IAT); Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná (Sema); Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Secretarias Municipais de Meio Ambiente ou equivalente.
Resultados:
- Plantio de 24 milhões de árvores na margem brasileira (1979-2021);
- Formação de corredor de biodiversidade;
- Serviços ecossistêmicos de suporte, de regulação e cultural (destacadamente o sequestro de carbono, controle de erosão, qualidade da água e recreação).
- Monitoramento das áreas protegidas (cerca de 34 mil hectares);
- Reflorestamentos e manutenções florestais diversas realizadas nos últimos 43 anos; e
- Monitoramento dos usos múltiplos (atualmente 400 implantados).