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Há dez anos a Isla participa da Encontro de Hidroponia, ou seja, desde o início do evento. Para Cláudio Nunes Martins, gerente de vendas da Isla, é importante que as empresas contribuam com seu papel de levar informações diferenciadas ao produtor. “Trouxemos inovações em tecnologias de sementes e novas variedades para o mercado. Mas o mais importante é a interação que temos com os hidroponistas presentes e com a pesquisa como um todo, fazendo a integração entre empresa e produtor“, pontua.
Foco
A Isla focou, durante o evento, sua nova linha de alfaces do tipo frisée, tipo crespa e tipo batávia, com resistência ao míldio, que tem sido um dos piores problema das folhosas no Brasil.
“As duas alfaces que estamos apresentando para o mercado, do tipo frisée, quesão a Atalaia e Itaúna, reúnem características específicas de resistência ao míldio, além de crocância e sabor diferenciados, que agregam para o consumidor (mais saudável) e o produtor (mais rentável)“, informa Cláudio Nunes.
O evento
De modo geral, Cláudio Nunes opina que o evento vem melhorando a cada ano, até mesmo pelo número de participantes, que cresce cada vez mais. “Nós, como empresa, somos muito beneficiados pela integração com os hidroponistas, com o meio acadêmico e os pesquisadores, fortalecendo e enriquecendo a cadeia hidropônica“, discorre o gerente da Isla.
A empresa
A Isla está completando 60 anos e investe maciçamente em suas áreas de produção, em Porto Alegre (RS), e em novas linhas de produtos, principalmente a linha Maxxi, que são voltados para profissionais, como é o caso do Tomate Verônica, e outros da linha gourmet, que chegam para agregar ao mercado brasileiro.