Mais de R$ 400 milhões investidos, apenas no Brasil. Este foi o orçamento destinados aos programas de P&D pela GDM – uma das maiores multinacionais em melhoramento genético de plantas, sendo responsável pela genética presente em 40% de toda a semente usada na produção mundial da leguminosa – em 2022.
O empenho permitiu o lançamento das duas primeiras sojas não-OGM (Organismos Geneticamente Modificados), criadas no Brasil, para o mercado da América do Sul. A primeira, aprovada em março no país, possui baixa presença dos açúcares rafinose e estaquiose, com o objetivo de aumentar a qualidade nutricional, possibilitando aos criadores menores gastos para a engorda e ganho de peso mais rápido nos animais. Essa variedade foi aprovada também na Argentina, em setembro, e acaba de ser assentida – no dia 9 de dezembro – pela Colômbia.
Já a segunda soja editada, desenvolvida para tolerância à seca, foi aprovada para plantio convencional no Brasil em maio, e em novembro, na Argentina.
Excelência em pesquisa
A GDM é destaque global em melhoramento genético de plantas. Responsável pela genética de 40% de toda produção mundial de soja, investe alto em pesquisa e desenvolvimento e comercialização de variedades. Somente no último ano foram destinados cerca de R$ 400 milhões em pesquisa, apenas no Brasil. Dos mais de 1.000 colaboradores da companhia no mundo, mais de 500 dedicam-se exclusivamente aos programas de Pesquisa e Desenvolvimento. No Brasil, cerca de 64% dos colaboradores são dedicados a P&D.
A empresa já está consolidada como um dos principais provedores de genética para a soja no mundo. Para isso, busca entregar o que há de mais avançado aos multiplicadores e produtores, de forma a garantir ganhos de produtividade e rentabilidade de suas áreas plantadas. O programa de melhoramento genético da GDM é destinado a desenvolver produtos com amplo potencial produtivo, que significa produzir mais dentro da mesma área.